CASAN REFORÇA SEGURANÇA NA CAPTAÇÃO DE ÁGUA NO LAJEADO SÃO JOSÉ
Com investimento aproximado de R$ 4 milhões, a unidade vai passar por reforma e revitalização Com o objetivo de ampliar a segurança e a vazão de captação de água junto ao principal manancial de abastecimento de Chapecó, a CASAN está investindo em reforma e ampliação da Estação de Recalque de Água Bruta (ERAB) localizada no Lajeado São José. Com investimento aproximado de R$ 4 milhões, a unidade vai passar por reforma e revitalização, garantindo maior segurança para o sistema de abastecimento que atende mais de 200 mil pessoas. As obras estão em execução, com a meta de finalização em outubro do próximo ano. Em conjunto com as obras no prédio que abriga os equipamentos, a Companhia está ampliando a subestação de energia elétrica da unidade que capta cerca de 57,9 milhões de litros de água por dia e bombeia para o tratamento. Essa obra contará com a instalação de um novo transformador de 1000 kVA, novo quadro de proteção e quadro para acionamento, garantindo maior segurança, confiabilidade e possibilitando aumentar a vazão de captação de água. “Se a adutora de água bruta é uma artéria no sistema de abastecimento, a ERAB é o coração que bombeia a água para o tratamento. Investir nesse sistema é estratégico para garantia do abastecimento e melhoria do atendimento da população de Chapecó”, explica o chefe da agência, Daniel Scharf. Com as obras, a ERAB de Chapecó vai receber um novo transformador de energia, o que possibilita o aumento de potência das bombas, que também serão trocadas por novas de maior potência, além de novos motores que passarão de 500 cavalos de força para 550. A revitalização com equipamentos mais modernos e de maior eficiência também leva em conta a meta da CASAN de redução do consumo de energia, principal custo na operação de um sistema de abastecimento. Além disso, Chapecó está entre as cidades atendidas pela Companhia com unidades que já migraram para o Mercado Livre de Energia, com negociação direta com fornecedores, entre outras vantagens que garantem um uso mais racional e econômico desse recurso. Mais de 50% da energia usada pela Companhia no município vem desse sistema. Informações e arte ilustrativa: Assessoria de Comunicação Social da CASAN
CASAN RENOVA CONVÊNIO PARA PROTEÇÃO DE MATA CILIAR NA REGIÃO OESTE
Com investimento de R$ 521 mil, mais 40 famílias poderão ser integradas ao trabalho A CASAN (Companhia Catarinense de Águas e Saneamento) e o Consórcio Iberê assinaram um novo convênio para prosseguir com as ações de proteção e recuperação da Mata Ciliar ao longo de nascentes e cursos d’água na Região Oeste. A renovação vai permitir a continuidade do trabalho desenvolvido desde 2006, que já permitiu o cercamento e a proteção de 353 hectares de áreas ao longo de nascentes e cursos d ‘água em sete municípios. Com investimento de R$ 521 mil, mais 40 famílias poderão ser integradas ao trabalho, chegando a 539 propriedades de pequenos produtores rurais beneficiadas nos municípios de Águas de Chapecó, Caxambu do Sul, Chapecó, Cordilheira Alta, Guatambu, Planalto Alegre e São Carlos. O investimento no projeto desde o início é superior a R$ 3,5 milhões. O objetivo é colaborar com a recuperação de nascentes e cursos d’água que são afluentes dos principais mananciais de abastecimento no Oeste, beneficiando mais de 240 mil pessoas da região. “O trabalho será executado a partir de uma metodologia de gerenciamento ambiental participativa, intermunicipal e integrada, compartilhando as responsabilidades, buscando as opções técnicas, de baixo custo, fácil replicabilidade, levando em conta a vivência das pessoas da região”, explica Geciane Pereira Jordani, que integra a equipe executiva do Consórcio Iberê. “A proteção e a recuperação de APP’s de nascentes e cursos d’água se enquadram nos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, movimento que tem tanto CASAN como Consórcio Iberê como signatários. Com esse trabalho, investimos no cumprimento de diversos ODS, mas principalmente do Objetivo 6, que é assegurar a disponibilidade e a gestão sustentável da água e saneamento para todas e todos”, explica o engenheiro sanitarista Marcelo Seleme Matias, chefe da Divisão de Recursos Hídricos da Gerência de Meio Ambiente da CASAN. SAIBA MAIS: Quanto já foi preservado O isolamento de Áreas de Preservação Permanente já permitiu a proteção de 353 hectares, o que corresponde a 3,5 milhões de metros quadrados de vegetação de Mata Ciliar, o equivalente a 353 campos de futebol. Como funciona o trabalho A proteção da Mata Ciliar é feita com isolamento da Área de Proteção Permanente (APP) ao longo de cursos d’águas que cortam as terras de produtores rurais, impedindo que animais degradem a vegetação ou que lavouras sejam plantadas nesse local. O cercamento das APP’s permite também a redução dos riscos de assoreamento, de problemas causados por enxurradas e o controle da erosão. RIOS E CURSOS D’ÁGUA JÁ PROTEGIDOS Lajeado Gramados / Lajeado Itacuruba / Lajeado Aguinhas Frias /Lajeado Maidana Lajeado Dom José / Lajeado Pinheiro / Lajeado Caxambu do Sul Lajeado São José / Lajeado Veríssimo / Lajeado Tigre / Lajeado Taquara / Lajeado Retiro Lajeado São José / Lajeado Afluente do São José / Lajeado Macuco Rio Tigre / Rio Retiro Lajeado Tarumã / Lajeado Lambedor / Lajeado Bonito Lajeado Marcelino / Lajeado Moraes / Lajeado Jacutinga / Lajeado Jacutinga II / Lajeado Aguinhas / Lajeado Quoati / Rio Chapecó (contíguo) Imagem: Acervo CASAN