SEGUNDA SUPERLUA DO ANO PODERÁ SER VISTA NO BRASIL POR 3 DIAS

Fenômeno deverá ser visto também no exterior A segunda superlua de 2025 será nesta quarta-feira (5) e poderá ser vista em todo o Brasil e no exterior. O fenômeno ocorre quando a lua cheia está a menos de 360 mil quilômetros da terra, parecendo maior e mais brilhante do que o normal. A superlua do Castor, a maior e mais brilhante deste ano, permanecerá visível por três dias consecutivos. O fenômeno poderá ser observado a olho nu em todo o Brasil, desde que as condições meteorológicas sejam favoráveis. Ele poderá ser observado sem a necessidade de telescópios ou equipamentos especiais. O fenômeno acontece quando a lua cheia coincide com o perigeu, ponto de sua órbita em que está mais próxima da terra. O resultado é um satélite cerca de 14% maior e até 30% mais brilhante do que o normal. Embora o termo superlua não seja usado oficialmente por astrônomos, ele se popularizou por traduzir de forma simples esse efeito visual que chama a atenção a cada ocorrência. Horários A melhor hora para apreciar o espetáculo será logo após o pôr do sol. Em São Paulo, o nascer da lua deve ocorrer por volta das 18h45; em Belém, às 18h14; e no Recife, às 17h28 — horários aproximados, que variam conforme a região e o fuso local. Para aproveitar o momento, basta procurar um local com boa visibilidade do horizonte e torcer por um céu limpo. Nessa condição, será possível observar a lua a olho nu, mais próxima, brilhante e detalhada. De acordo com a astrônoma do Observatório Nacional, Josina Nascimento, o termo superlua é reconhecido “apenas quando ocorre durante a fase cheia, mas sempre que a lua percorre sua órbita em torno da terra, completando seu ciclo de fases, em algum momento ela estará no perigeu”. Um mês depois, no dia 4 de dezembro, aparecerá a terceira e última superlua de 2025. Foto e Fonte: Divulgação/Agência Brasil

ANEEL MANTÉM BANDEIRA PARA VERMELHA 1 NA CONTA DE LUZ EM NOVEMBRO

Consumidor pagará R$ 4,46 extras a cada 100 KWh consumidos A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou na sexta-feira (31) a manutenção da bandeira vermelha patamar 1 irá vigorar no mês de outubro. Isso significa que as contas de energia elétrica terão adicional de R$ 4,46 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Em agosto e setembro, a Aneel havia acionado a bandeira vermelha patamar 2, com adicional de R$ 7,87 por 100 kWh. Em outubro, a bandeira foi reduzida para o patamar 1. De acordo com a Aneel, a medida foi adotada por causa do baixo volume de chuvas, afetando o nível dos reservatórios para a geração de energia nas usinas hidrelétricas. “O cenário segue desfavorável para a geração hidrelétrica, devido ao volume de chuvas abaixo da média e à redução nos níveis dos reservatórios. Dessa forma, para garantir o fornecimento de energia é necessário acionar usinas termelétricas, que têm custo mais elevado, justificando a manutenção da bandeira vermelha patamar 1”, informou a agência. A agência reguladora de energia elétrica acrescentou “que a fonte solar de geração é intermitente e não injeta energia para o sistema o dia inteiro”. “Por essa razão, é necessário o acionamento das termelétricas para garantir a geração de energia quando não há iluminação solar, inclusive no horário de ponta”, acrescentou. Custos extras Criado em 2015 pela Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias reflete os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em cores, as bandeiras indicam quanto está custando para o Sistema Interligado Nacional (SIN) gerar a energia usada nas residências, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias. Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, não há nenhum acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acréscimos a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Fonte e Foto: Divulgação/Agência Brasil

NOVAS REGRAS DO SAQUE-ANIVERSÁRIO DO FGTS ENTRAM EM VIGOR NESTE SÁBADO

Antecipações terão limite de parcelas e valor máximo por saque As novas regras que limitam a antecipação do saque-aniversário do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) entram em vigor neste sábado (1º). A mudança, aprovada pelo Conselho Curador do FGTS e implementada pela Caixa Econômica Federal, altera o funcionamento dos empréstimos que permitem ao trabalhador antecipar valores futuros do fundo. Segundo o Ministério do Trabalho, o objetivo é evitar que trabalhadores fiquem desamparados em caso de demissão e reduzir o impacto da modalidade sobre os recursos do FGTS, que também financiam programas habitacionais e obras de infraestrutura. Atualmente, 21,5 milhões de trabalhadores, o equivalente a 51% das contas ativas do FGTS, aderiram ao saque-aniversário, e cerca de 70% deles já fizeram operações de antecipação junto a bancos. O que é o saque-aniversário? Criada em 2019, a modalidade permite ao trabalhador sacar uma parte do saldo do FGTS todos os anos, no mês do seu aniversário. A adesão é opcional e pode ser feita pelo aplicativo FGTS, no site da Caixa ou nas agências. Ao optar pelo saque-aniversário, o trabalhador abre mão de sacar o saldo total do fundo em caso de demissão sem justa causa – mantendo apenas o direito à multa rescisória de 40%. Como funciona a antecipação? A antecipação do saque-aniversário funciona como um empréstimo bancário: o trabalhador pede ao banco o adiantamento dos valores que teria direito a sacar nos próximos anos; Em troca, o banco cobra juros e usa o saldo do FGTS como garantia da operação; Até agora, não havia limite de parcelas, valor ou número de operações. Era possível antecipar até 10 anos de saques e contratar mais de uma operação ao mesmo tempo. O que muda a partir deste sábado? Com a nova regra, o governo impõe limites de valor, número de parcelas e prazo de contratação. Veja as principais mudanças: Regras antigas Regras novas Sem limite de parcelas ou valor antecipado Máximo de cinco parcelas no primeiro ano e três parcelas a partir de 2026 Sem valor máximo por saque Cada parcela deve ser entre R$ 100 e R$ 500 Possibilidade de várias operações simultâneas Apenas uma antecipação por ano Sem prazo mínimo após adesão Prazo mínimo de 90 dias (carência) entre a adesão ao saque-aniversário e a contratação do empréstimo No primeiro ano, o trabalhador poderá antecipar até R$ 2,5 mil (cinco parcelas de R$ 500). Depois, o limite cai para R$ 1,5 mil (três parcelas de R$ 500). Por que o governo fez a mudança? O Ministério do Trabalho explica que a antecipação tem causado prejuízo a muitos trabalhadores demitidos, que ficam sem acesso ao saldo do FGTS por tê-lo dado como garantia do empréstimo. “O trabalhador, ao ser demitido, muitas vezes se vê sem recursos, porque o saldo da conta está bloqueado pelo banco”, disse o ministro Luiz Marinho, acrescentando que “além disso, a prática enfraquece o FGTS como fundo de investimento em habitação e infraestrutura”. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, também elogiou as restrições, classificando a antiga prática como “uma das maiores injustiças contra o trabalhador”. Como ficará a adesão ao saque-aniversário com novas regras? O trabalhador pode consultar seu saldo, optar ou cancelar a adesão ao saque-aniversário pelo aplicativo FGTS (disponível para Android e iOS). Quem quiser aderir à modalidade deve aguardar 90 dias antes de poder pedir a antecipação em um banco. Caso o trabalhador seja demitido durante o período de antecipação, não poderá sacar o saldo bloqueado — apenas a multa de 40%. Foto: Divulgação/Agência Brasil

CÂNCER DE PRÓSTATA É O SEGUNDO MAIS COMUM ENTRE HOMENS

Cerca de 75% dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos O câncer de próstata é o segundo mais comum entre homens, atrás apenas do câncer de pele não melanoma, representando cerca de 29% dos casos da doença, segundo dados do Inca, Instituto Nacional de Câncer.  Somente em 2023, foram estimados mais de 70 mil novos casos no Brasil. Para conscientizar sobre a gravidade da doença e a importância da prevenção foi criada a campanha Novembro Azul. Mais do que qualquer outro tipo, o câncer de próstata é considerado um câncer da terceira idade, já que cerca de 75% dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos. A taxa de incidência é maior nos países desenvolvidos e nos estados onde o acesso da população aos médicos e às tecnologias diagnósticas são mais fáceis. O uro-oncologista Felipe de Paula, diretor da Sociedade Brasileira de Urologia seção São Paulo, explica porque o número de casos da doença vem crescendo. “Recentemente, algumas pesquisas mostram que o número de casos de câncer de próstata vem aumentando exponencialmente e essa previsão é de que continue aumentando. E a gente relaciona isso principalmente fatores como o envelhecimento da população. Além disso, a gente tem mudanças no estilo de vida, com o aumento da obesidade, sedentarismo, a prevalência de doenças metabólicas, como a diabetes mellitus”. O especialista também fala sobre o preconceito que ainda existe em relação à doença. “Hoje diminuiu muito. Os homens procuram os serviços de atendimento para fazer o seu preventivo, mas eu acho que diferente das mulheres, os homens comentam menos isso na sua rede de amizades, eventualmente dentro do círculo familiar e isso também é importante. É importante que a gente possa é divulgar a informação para que outras pessoas se estimulem e possam fazer suas prevenções também”. Entre os principais sintomas do câncer de próstata estão dificuldade para urinar, sensação de bexiga cheia mesmo após ir ao banheiro e diminuição do jato de urina. No entanto, muitos casos são silenciosos, sendo assintomáticos nas fases iniciais. Homens que apresentarem qualquer um desses sinais, devem procurar um urologista para realizar os exames necessários. O câncer de próstata, quando detectado precocemente, tem grandes chances de cura. Foto e Fonte: divulgação/Agência Brasil

CONGRESSO DISCUTE ISENÇÃO DO IR E PM DO BRASIL NESTA SEMANA

Assuntos são prioridade para o governo A isenção do Imposto de Renda e a MP do Brasil Soberano estão na pauta do Congresso desta semana. Os dois assuntos são prioridade para o governo. No caso do Imposto de Renda, as discussões começam na Comissão de Assuntos Econômicos. O relator, senador Renan Calheiros, do MDB de Alagoas, separou quatro dias para audiências públicas com especialistas e autoridades. A primeira delas ocorre já na próxima terça-feira (14). A ideia é já chamar o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e a ministra do Planejamento, Simone Tebet.  Quando a proposta chegou ao Senado, na semana passada, Renan prometeu rapidez na tramitação. O parlamentar afirmou que fará de tudo para não alterar o texto, para que ele não precise voltar para a Câmara. “Nós vamos fazer tudo, no entanto, para que a matéria não volte para a Câmara dos Deputados, porque, lá na Câmara dos Deputados, ela se viu, lamentavelmente, como um instrumento de chantagem e de pressão contra o governo e até sobre a pauta do Poder Legislativo. Em alguns momentos, alguns deputados entenderam que era preciso votar a PEC da Blindagem e até a anistia. Depois, a dosimetria”, destacou.  Depois da Comissão de Assuntos Econômicos, a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil por mês vai para votação em plenário. O outro assunto é a MP do Brasil Soberano, que será discutida na comissão mista. O relator, senador Fernando Farias, do MDB alagoano, apresenta o relatório na terça-feira. A Medida Provisória foi editada depois do tarifaço dos Estados Unidos, como forma de proteger exportadores brasileiros, preservar empregos e incentivar investimentos. São R$ 30 bilhões em crédito extraordinário do Fundo Garantidor de Exportações.  Depois de aprovada na comissão mista, a MP segue para análise tanto na Câmara quanto no Senado. Governo busca alternativas para MP do IOF Enquanto isso, o governo trabalha para buscar alternativas a outra proposta: a medida provisória do IOF, que perdeu a validade na última quarta-feira (8) por decisão da maioria dos deputados. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que levará um cardápio de medidas para o presidente Lula. O corte de emendas também não está descartado, segundo o titular da pasta. Foto e Fonte: Agência Brasil/Divulgação

CASOS DE COQUELUCHE CRESCEM E PROVOCAM INTERNAÇÕES E MORTES

Em 2024, foram registrados pelo menos 2.152 casos da doença Os casos de coqueluche em crianças pequenas aumentaram mais de 1200% no Brasil, conforme alerta o Observatório de Saúde na Infância. Em 2024, foram registrados pelo menos 2.152 casos da doença entre crianças menores de 5 anos de idade, que são as mais vulneráveis a complicações, mais do que a soma dos cinco anos anteriores. Dessas, 665 precisaram ser internadas por causa da doença, e 14 morreram, superando as dez mortes registradas entre 2019 e 2023. “Como explicar todas essas crianças que morreram de algo totalmente prevenível?”, questiona a coordenadora do Observatório, Patrícia Boccolini. Este ano, os registros feitos até o mês de agosto indicam uma ligeira melhora, mas ainda em patamares altos: foram 1.148 casos, com 577 internações. A coqueluche é uma infecção respiratória, causada pela bactéria Bordetella pertussis, que pode ser prevenida com a vacinação. Os bebês devem receber três doses da vacina pentavalente, aos 2, 4 e 6 meses de idade e as grávidas devem ser imunizadas com a DTPa em todas as gestações, para proteger os recém-nascidos. Os dados coletados pelos pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e da Faculdade de Medicina de Petrópolis do Centro Universitário Arthur de Sá Earp Neto (Unifase) mostram ainda que mais da metade dos casos do ano passado foram registrados em crianças menores de 1 ano, que também respondem por mais de 80% das internações. Patricia Boccolini acredita que vários fatores podem estar contribuindo para o aumento dos casos, como a retomada dos ciclos naturais da doença no pós-pandemia, a desorganização de serviços locais de saúde e o aumento da testagem, mas uma das principais vulnerabilidades é a desigualdade das coberturas vacinais pelo país. “Embora a gente não esteja conseguindo bater as metas, as coberturas vacinais não estão tão baixas assim, quando a gente olha para números nacionais e regionais. O grande problema é quando a gente começa a olhar no micro, os dados municipais mostram muita heterogeneidade, alguns polos com altas coberturas e outros não”, explica. De acordo com o Ministério da Saúde, mais de 90% dos bebês e de 86% das gestantes receberam os imunizantes que protegem contra a coqueluche no ano passado, superando os números de 2013. Mas a coordenadora do Observatório lembra que a meta de cobertura de 95% ainda não foi batida, e crianças mais velhas e adultos não vacinados também podem contrair e transmitir a doença, apesar dela atingir os pequenos de forma mais grave. A quantidade de casos de 2024 se aproxima da de 2015, quando foram registrados mais de 2.300 casos entre crianças com menos de cinco anos. A partir de 2016, os casos começaram a cair e o último ano com mais de 1 mil registros havia sido em 2019.  Mas não é só o Brasil que enfrenta aumento de casos. Toda a região das Américas está em alerta para a doença. De acordo com a Organização Panamericana de Saúde (Opas), nos primeiros sete meses de 2025, nove países da região notificaram mais de 18 mil casos e 128 mortes em todas as idades.  Juarez Cunha, diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), explica que a coqueluche tem essa característica de “ciclicidade”.  “Dez anos atrás, alguns anos antes já se observava um aumento de casos no mundo, depois isso acaba chegando ao Brasil também. Então, mesmo que a gente tenha tido melhoria nas coberturas vacinais nos últimos dois anos, como a gente ainda não alcançou as metas, a gente tem esses casos, conforme a ciclicidade da doença”, disse. Cunha lembra que a vacinação das gestantes foi incluída no Programa Nacional de Imunizações (PNI) justamente durante esse ciclo anterior de aumento de casos.  “Só a partir dos 6 meses que o bebê vai estar totalmente protegido, depois de receber todas as doses da vacina pentavalente. Então, vacinar a gestante é a principal forma de proteger o bebê nos primeiros meses de vida. É preciso falar para as grávidas, que elas precisam se vacinar para se protegerem e protegerem seus bebês”, recomenda. “Tem muita gente que não sabe nem o que é coqueluche. E isso também é fruto de um passado recente glorioso que a gente teve nas nossas altas coberturas. Mas, a partir do momento que a gente não viu mais muitos casos, não viu mais crianças morrendo de coqueluche, a gente perdeu o medo da doença. Eu espero que esses números sensibilizem a população”, alerta a coordenadora do Observatório de Saúde da Infância, Patrícia Boccolini. Fonte/Foto: Agência Brasil/Divulgação

PARCERIA ENTRE AGU E BANCO CENTRAL COMBATE FRAUDES DIGITAIS

Bloqueio de Pix e devolução de valores a vítimas de golpes Uma parceria entre a Advocacia-Geral da União (AGU) e o Banco Central do Brasil vai tornar mais eficaz o combate a fraudes digitais envolvendo políticas públicas. Entre as medidas estão o bloqueio de chaves Pix associadas a conteúdo fraudulento, a devolução de valores a vítimas e o descredenciamento de contas utilizadas em golpes financeiros. A decisão de unir forças surgiu após a intervenção da Procuradoria-Nacional da União de Defesa da Democracia, unidade da AGU, para derrubar um site que simulava oferta de vagas nos Correios. Nos últimos meses, houve aumento de fraudes envolvendo políticas públicas federais, principalmente por meio de páginas falsas para concursos públicos. Além dos Correios, foram criados sites que simulam o Concurso Público Nacional Unificado e a Prova Nacional Docente. Outra notícia falsa envolvia valores supostamente devolvidos pelo governo aos cidadãos. Em todos os casos, o conteúdo foi derrubado. A Procuradoria Nacional da União de Defesa da Democracia tem atuado junto às plataformas digitais, buscando maior segurança e responsabilidade por anúncios, e também junto a provedores de domínio e hospedagem, inclusive do exterior. Fonte e Foto: Agência Brasil

EFAPI 2025 SE APROXIMA: ÚLTIMOS AJUSTES PARA ABERTURA OFICIAL

Prefeitura de Chapecó e Comissão Central Organizadora detalham preparativos e realizam visita técnica ao Parque de Exposições Chapecó se prepara para a Efapi 2025, um dos maiores eventos agroindustriais do país. A feira inicia nesta sexta-feira (10) e segue até 19 de outubro, com expectativa de atrair mais de 500 mil pessoas e movimentar cerca de R$ 800 milhões em negócios no Parque Dr. Valmor Ernesto Lunardi. Na manhã desta terça-feira (7), uma coletiva de imprensa foi realizada no auditório da Secretaria da Comissão Central Organizadora (CCO), no Parque de Exposições, para apresentar os últimos ajustes antes da abertura oficial. Estiveram presentes o prefeito João Rodrigues, o vice-prefeito, o presidente da CCO, Felipe Balzan, membros das comissões setoriais e representantes da imprensa. Durante o encontro, foram discutidos os encaminhamentos finais da organização e realizada visita técnica ao parque. O coordenador-geral da CCO, Márcio da Paixão Rodrigues, reforçou que todos os setores estão alinhados para garantir uma Efapi segura, estruturada e completa para visitantes e expositores. O prefeito João Rodrigues destacou: “Estamos a poucos dias de uma das maiores feiras já realizadas em Chapecó, onde toda a pujança da nossa economia estará em evidência para o estado e para o Brasil”. Novidades da Efapi 2025 Segundo o presidente da CCO, Felipe Balzan, esta será a edição mais inovadora da feira, com mais de 600 expositores, experiências imersivas em agronegócio, tecnologia, indústria, inovação, entretenimento e grandes shows. O parque, com 222 mil metros quadrados, contará com Pavilhão das Cervejarias, Mini Mundo Animal, prova de Hipismo Clássico, Café Desbrava, exposições e julgamentos de animais, além de comércio, gastronomia, parque de diversões, atrativos culturais e 21 shows nacionais e locais. Os horários de funcionamento dos pavilhões serão: sexta-feira (10), das 17h às 22h; sábados e domingos, das 10h às 22h (exceto último domingo, até 21h); e de segunda a sexta, das 15h às 22h. A entrada é gratuita na maior parte dos dias, com cobrança apenas em quatro datas de shows. A organização recomenda que o público chegue com antecedência nos dias de grandes atrações. Balzan ressalta que a Efapi 2025 demonstra a força produtiva de Chapecó, sua capacidade de inovação e um ambiente favorável para negócios em grande escala. A Efapi 2025 promete movimentar a economia local e regional, reunindo expositores, produtores rurais e visitantes de todo o Brasil. Foto: Amauri Sales/Rádio Chapecó

BC PUBLICARÁ REGULAÇÃO DO PIX PARCELADO NA ÚLTIMA SEMANA DO MÊS

Prevista para se tornar obrigatória em setembro, ferramenta foi adiada Modalidade de crédito que permite ao pagador dividir um Pix em parcelas, mesmo sem limite no cartão de crédito, o Pix Parcelado só terá a regulação publicada na última semana de outubro, informou nesta sexta-feira (3) o Banco Central (BC). Prevista para ser lançada em setembro, a nova ferramenta foi adiada. Segundo o BC, a primeira etapa da regulação padronizará a definição do produto, para melhorar a experiência dos usuários. As soluções privadas de oferta de crédito ou parcelamento de pagamento vinculadas à realização de um Pix, amplamente ofertadas pelas instituições financeiras, poderão continuar a vigorar, desde que não afrontem a regulação. No início de dezembro, o BC detalhará os procedimentos operacionais e a padronização da experiência do usuário, tanto na contratação da operação de crédito associada à transação de pagamento quanto no pagamento das parcelas da operação. Após a publicação, haverá um prazo para que as instituições financeiras e de pagamento adequem-se às regras estabelecidas pelo BC. O BC oficializou o adiamento do Pix Parcelado e informou o novo cronograma das regulações na reunião do Fórum Pix. Comitê consultivo permanente com cerca de 300 participantes do sistema financeiro e da sociedade civil, o Fórum Pix tem como objetivo subsidiar o BC na definição das regras e dos procedimentos que disciplinam o funcionamento do sistema de transferências instantâneas. Bloqueio de chaves O BC também informou que a partir deste sábado (4) bloqueará as chaves Pix marcadas pelas instituições participantes como utilizadas para golpes e fraudes. Segundo o BC, esse é mais um mecanismo para fortalecer a segurança da ferramenta. Fonte e Foto: Divulgação/Agência Brasil

CÂMARA APROVA URGÊNCIA PARA PROJETO DE ANISTIA A GOLPISTAS

Com decisão, relator será nomeado para definir alcance do texto  O plenário da Câmara dos Deputados aprovou, na noite desta quarta-feira (17), um requerimento de urgência em favor do Projeto de Lei (PL) 2162/2023, que concede anistia aos envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023. Foram 311 votos favoráveis, 163 contrários e 7 abstenções. O resultado foi bastante comemorado por deputados a favor do projeto. Antes do encerramento da votação, parlamentares contrários à proposta gritaram palavras como “sem anistia”. A decisão de pautar a votação foi tomada pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), após reunião com líderes partidários ocorrida mais cedo.  Há dois anos e meio, golpistas apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro depredaram as sedes dos Três Poderes por não aceitarem a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva. O requerimento de urgência acelera a tramitação da matéria, dispensando e reduzindo formalidades regimentais e prazos. Com isso, o texto poderá ser votado diretamente em plenário em qualquer momento sem precisar passar pelas comissões. Após anunciar o resultado, Motta afirmou que o país precisa ser pacificado. “O Brasil precisa de pacificação. Não se trata de apagar o passado, mas de permitir que o presente seja reconciliado e o futuro construído em bases de diálogo e respeito. Há temas urgentes a frente e o país precisa andar”, disse.  Motta informou que designará um relator para o projeto nesta quinta-feira (18), para que ele articule um texto substitutivo “que encontre o apoio da maioria ampla da Casa”. Anistia De autoria do deputado Marcelo Crivella (Republicanos-RJ), o projeto concede anistia “aos participantes das manifestações reivindicatórias de motivação política ocorridas entre o dia 30 de outubro de 2022 e a data de entrada em vigor da lei”.  Aliados de Bolsonaro defendem que a anistia alcance também o ex-presidente, condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a mais de 27 anos de prisão, em julgamento concluído na semana passada.  Fonte e Foto: Divulgação/Agência Brasil