IBGE: DESEMPREGO RECUA PARA 5,4%, MENOR TAXA DA SÉRIE HISTÓRICA INICIADA EM 2012
No trimestre móvel encerrado em outubro de 2025, o número de empregados com carteira assinada renovou seu recorde, chegando a 39,182 milhões. Dados foram divulgados nesta sexta (28) pelo IBGE A taxa de desocupação do trimestre móvel encerrado em outubro de 2025 caiu para 5,4%, repetindo a menor taxa da série histórica, que teve início em 2012. Frente ao trimestre móvel de maio a junho (5,6%), a taxa recuou 0,2 ponto percentual (p.p.). Comparada ao trimestre encerrado em outubro de 2024 (6,2%), o indicador caiu 0,7 p.p. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (28/11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No trimestre, a população desocupada caiu para seu menor contingente desde o início da pesquisa, em 2012: 5,910 milhões, recuando nas duas comparações: -3,4% (menos 207 mil pessoas) no trimestre e -11,8% (menos 788 mil pessoas) no ano. O total de trabalhadores do País ficou estável, em 102,5 milhões, ainda em patamar recorde, enquanto o nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) ficou em 58,8%. Já o número de empregados com carteira assinada renovou seu recorde, chegando a 39,182 milhões. A taxa composta de subutilização manteve-se em 13,9%, a menor da série histórica da Pnad Contínua. Os subocupados por insuficiência de horas trabalhadas recuaram para 4,572 milhões, o menor contingente desde o trimestre encerrado em abril de 2016. A força de trabalho potencial recuou para 5,2 milhões, menor número desde o trimestre encerrado em dezembro de 2015. Durante a pandemia, no trimestre de maio a julho de 2020, esse indicador havia chegado ao seu auge: 13,8 milhões. Já a população desalentada chegou em 2,647 milhões, depois de ter atingido seu maior valor (5,829 milhões) no trimestre de janeiro a março de 2021. Para Adriana Beringuy, coordenadora de pesquisas domiciliares do IBGE, “o elevado contingente de pessoas ocupadas nos últimos trimestres contribui para a redução da pressão por busca por ocupação e, como resultado, a taxa de desocupação segue em redução, alcançando nesse trimestre o menor valor da série histórica”. No trimestre, grupamentos da Construção e da Administração pública crescem, mas Outros serviços recuam Embora a população ocupada do país tenha ficado estatisticamente estável frente ao trimestre móvel anterior, dois dos dez grupamentos de atividade investigados pela PNAD Contínua mostraram crescimento no período: Construção (2,6%, ou mais 192 mil pessoas) e Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (1,3%, ou mais 252 mil pessoas). Houve redução no grupamento de Outros serviços (2,8%, ou menos 156 mil pessoas). Leia também:• Caged: Brasil gera 1,8 milhão de novos empregos CLT até outubro e já supera 2024• ‘Tem uma mudança social acontecendo no Brasil’, diz Guilherme Mello Em relação ao mesmo trimestre móvel de 2024, a ocupação aumentou em dois grupamentos: Transporte, armazenagem e correio (3,9%, ou mais 223 mil pessoas) e Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (3,8%, ou mais 711 mil pessoas). Houve redução nos seguintes grupamentos: Outros serviços (3,6%, ou menos 203 mil pessoas) e Serviços domésticos (5,7%, ou menos 336 mil pessoas). Informalidade fica estável e número de trabalhadores com carteira renova recorde No trimestre encerrado em outubro, a taxa de informalidade foi de 37,8% da população ocupada, ou o equivalente a 38,7 milhões de trabalhadores informais, repetindo os 37,8% do trimestre móvel anterior. No entanto, esta taxa ficou abaixo dos 38,9% (ou 40,3 milhões de trabalhadores informais) do trimestre encerrado em outubro de 2024. O número de empregados do setor privado com carteira de trabalho assinada manteve o recorde, chegando aos 39,182 milhões e mostrando estabilidade no trimestre. Na comparação anual, esse contingente cresceu 2,4% (mais 927 mil pessoas). Já o número de empregados no setor público (12,9 milhões) ficou estável no trimestre e subiu 2,4% (mais 298 mil pessoas) no ano. Pelo lado da informalidade, o número de empregados sem carteira no setor privado (13,6 milhões) ficou estável no trimestre e recuou 3,9% (menos 550 mil pessoas) no ano. Já o número de trabalhadores por conta própria (25,9 milhões) também ficou estável no trimestre e cresceu 3,1% (mais 771 mil pessoas) no ano. Massa de rendimento dos trabalhadores é novamente recorde: R$ 357,3 bilhões A massa de rendimento médio real bateu novo recorde, chegando a R$ 357,3 bilhões com estabilidade no trimestre e alta de 5,0% (mais R$ 16,9 bilhões) no ano. Já o rendimento médio real habitual dos trabalhadores foi recorde, ficando estatisticamente estável no trimestre e crescendo 3,9% no ano. Na comparação trimestral, apenas uma categoria de ocupação teve aumento no rendimento: Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas (3,9%, ou mais R$ 190). Os demais grupamentos não apresentaram variação significativa. Frente ao trimestre de agosto a outubro de 2024, houve aumento nas categorias: Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (6,2%, ou mais R$ 129), Construção (5,4%, ou mais R$ 143), Alojamento e alimentação (5,7%, ou mais R$ 126), Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (5,2%, ou mais R$ 251), Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (3,5%, ou mais R$ 164) e Serviços domésticos (5,0%, ou mais R$ 64). Os demais grupamentos não apresentaram variação significativa. Adriana Beringuy observa que “a manutenção do elevado contingente de trabalhadores, associado à estabilidade do rendimento, permite os valores recordes da massa de rendimento”. Mais sobre a pesquisa A PNAD Contínua é o principal instrumento para monitorar a força de trabalho do País. Sua amostra corresponde a 211 mil domicílios, distribuídos pelos 26 estados e o Distrito Federal, que são visitados a cada trimestre. Cerca de dois mil entrevistadores trabalham na coleta da pesquisa, integrados à rede de mais de 500 agências do IBGE. Em função da pandemia de Covid-19, o IBGE implementou a coleta de informações da pesquisa por telefone a partir de 17 de março de 2020. Em julho de 2021, houve a volta da coleta presencial. É possível confirmar a identidade do entrevistador no site Respondendo ao IBGE ou via Central de atendimento
NOVA ITABERABA ABRE PROCESSO SELETIVO COM VAGAS EM DIVERSOS NÍVEIS
As inscrições acontecem de 21 de novembro a 12 de dezembro de 2025, exclusivamente pela internet. A Prefeitura de Nova Itaberaba publicou o Processo Seletivo nº 013/2025, com oportunidades para formação de cadastro de reserva e contratação temporária em diferentes áreas da administração pública. As inscrições acontecem de 21 de novembro a 12 de dezembro de 2025, exclusivamente pela internet. O edital contempla vagas para níveis alfabetizado, fundamental, médio e superior, abrangendo setores como Educação, Saúde, Administração, Obras e Serviços Gerais. A seleção inclui prova objetiva para todos os cargos, prova de títulos para professores e prova prática para Motorista e Operador. Acesse o edital completo e faça sua inscrição: Plataforma da empresa organizadora: https://institutofenix.selecao.net.br Página oficial do edital no site da Prefeitura: https://novaitaberaba.atende.net/cidadao/pagina/edital-de-processo-seletivo-n-0132025 A Administração Municipal reforça que todas as atualizações, cronogramas, homologações e resultados serão divulgados exclusivamente nos canais oficiais. Recomenda-se que os candidatos acompanhem regularmente as publicações. === Com informações e foto: Assessoria de Imprensa Nova Itaberaba/SC
MTE ALERTA: É FALSA A INFORMAÇÃO SOBRE PROCESSOS SELETIVOS PARA VAGAS NOS CORREIOS
As publicações fraudulentas chegam a solicitar pagamento de taxas para participação, o que configura tentativa de golpe O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) esclarece que é falsa a mensagem que circula em redes sociais e aplicativos de mensagens sobre supostos processos seletivos para vagas de emprego nos Correios. As publicações fraudulentas chegam a solicitar pagamento de taxas para participação, o que configura tentativa de golpe. O MTE não possui qualquer parceria com os Correios para esse tipo de contratação. Trata-se de informação enganosa que utiliza indevidamente o nome do Ministério. Para coibir essa prática criminosa, o MTE já acionou a Secretaria de Comunicação da Presidência da República e a Advocacia-Geral da União, que estão adotando as medidas cabíveis. Em caso de dúvidas, a população pode entrar em contato pelo telefone 158 ou pelo canal oficial Fale Conosco: https://contatos.trabalho.gov.br/.Link: https://www.gov.br/trabalho-e-emprego/pt-br/noticias-e-conteudo/2025/setembro/mte-alerta-e-falsa-a-informacao-sobre-processos-seletivos-para-vagas-nos-correios === Com informações: Agência Gov | Via MTE
NR-1: EMPRESAS DEVEM AVALIAR RISCOS PSICOSSOCIAIS
Atualização da NR-1 reforça a gestão de segurança e saúde no trabalho A partir de maio de 2025, as empresas brasileiras terão que incluir a avaliação de riscos psicossociais no processo de gestão de Segurança e Saúde no Trabalho (SST). A exigência é fruto da atualização da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1), promovida pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) em agosto de 2024. A mudança destaca que riscos psicossociais, como estresse, assédio e carga mental excessiva, devem ser identificados e gerenciados pelos empregadores como parte das medidas de proteção à saúde dos trabalhadores. De acordo com a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) de 2023, o Brasil registrou 4,5 milhões de estabelecimentos com empregados. Dentre eles, os estabelecimentos com 1 a 4 funcionários representaram a maior parcela, totalizando 2,5 milhões de unidades, o que equivale a 56,93% do total. Esse segmento cresceu em 66,4 mil estabelecimentos em relação a 2022, um aumento de 2,6%. O setor de Serviços liderou o crescimento, com 60.918 novos estabelecimentos (+3,43%), seguido pelo Comércio, que registrou um acréscimo de 24.346 unidades (+1,51%), e pela Construção, com 10.795 novos estabelecimentos (+3,93%). Em 2023, cerca de 52.757 estabelecimentos contavam com mais de 100 empregados, reforçando a importância de grandes empresas na economia nacional. O que são riscos psicossociais? Riscos psicossociais estão relacionados à organização do trabalho e às interações interpessoais no ambiente laboral. Eles incluem fatores como metas excessivas, jornadas extensas, ausência de suporte, assédio moral, conflitos interpessoais e falta de autonomia no trabalho. Esses fatores podem causar estresse, ansiedade, depressão e outros problemas de saúde mental nos trabalhadores. O que muda com a atualização da NR-1? A coordenadora-geral de Fiscalização em Segurança e Saúde no Trabalho, Viviane Forte, ressalta que a NR-1 já exigia que todos os riscos no ambiente de trabalho sejam reconhecidos e controlados, porém havia dúvidas sobre a inclusão explícita dos riscos psicossociais. A atualização, segundo ela, esclarece justamente o que os empregadores precisam. “Os empregadores devem identificar e avaliar riscos psicossociais em seus ambientes de trabalho, independentemente do porte da empresa. Caso os riscos sejam identificados, será necessário elaborar e implementar planos de ação, incluindo medidas preventivas e corretivas, como reorganização do trabalho ou melhorias nos relacionamentos interpessoais. Além disso, as ações adotadas deverão ser monitoradas continuamente para avaliar sua eficácia e revisadas sempre que necessário,” explica. Como será a fiscalização? A fiscalização será realizada de forma planejada e por meio de denúncias encaminhadas ao MTE. Setores com alta incidência de adoecimento mental, como teleatendimento, bancos e estabelecimentos de saúde, serão prioritários. Durante as inspeções, os auditores-fiscais verificarão aspectos relacionados à organização do trabalho, buscarão dados de afastamentos por doenças, como ansiedade e depressão, entrevistando trabalhadores e analisando documentos para identificar possíveis situações de risco psicossocial. As empresas precisarão contratar empresas terceirizadas para diagnósticos, psicólogos? A Norma não obriga a contratação de psicólogos ou outros profissionais especializados como funcionários fixos. No entanto, empresas podem contratar especialistas como consultores para auxiliar na identificação e avaliação de riscos psicossociais, especialmente em casos mais complexos. Qual a importância dessa mudança? A medida reforça a necessidade de ambientes de trabalho saudáveis, promovendo a saúde mental dos trabalhadores e contribuindo para a redução de afastamentos e aumento da produtividade. Empregadores que já adotam boas práticas relacionadas aos riscos psicossociais terão menos dificuldades na adaptação às exigências. Com essa atualização, o MTE busca consolidar a gestão de riscos psicossociais como parte integral das estratégias de SST, promovendo ambientes mais seguros e saudáveis para todos. === Com informações: Agência Gov | Via MTE
DESEMPREGO DE 7% NO 1º TRI É O MENOR JÁ REGISTRADO PARA O PERÍODO
IBGE mostra também recorde no rendimento do trabalhador O Brasil fechou o primeiro trimestre de 2025 com taxa de desocupação de 7%. Esse patamar fica acima do registrado no trimestre anterior, encerrado em dezembro (6,2%), no entanto, é o menor para os meses de janeiro a março em toda a série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), iniciada em 2012. O recorde anterior era de 2014, quando a taxa de desocupação no período marcou 7,2%. Em 2024, o índice era de 7,9%. Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta quarta-feira (30). O IBGE apura o comportamento no mercado de trabalho para pessoas com 14 anos ou mais e leva em conta todas as formas de ocupação, seja emprego com ou sem carteira assinada, temporário e por conta própria, por exemplo. Na metodologia do IBGE, pessoas que não trabalham, mas que também não buscam vagas não entram no cálculo de desempregados. De acordo com a pesquisa, a alta da desocupação na passagem do quatro trimestre de 2024 para o primeiro de 2025 é explicada pelo aumento no número de pessoas que buscaram emprego, que cresceu 13,1%, representando 7,7 milhões à procura de vaga (891 mil a mais que no período terminado em dezembro). No entanto, quando a comparação é com o mesmo período de 2024, houve redução de 10,5% nesse contingente. De acordo com a coordenadora de Pesquisas Domiciliares do IBGE, Adriana Beringuy, o resultado revela comportamento sazonal, “de modo geral, observado nos primeiros trimestres de cada ano”. Setores Em relação ao número de ocupados, as reduções mais significativas entre o fim de 2024 e o dado apurado em março pertencem aos seguintes setores: – construção (menos 397 mil pessoas); – alojamento e alimentação (menos 190 mil pessoas); – administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (menos 297 mil pessoas); – serviços domésticos (menos 241 mil pessoas); Carteira assinada Adriana Beringuy considera que a redução da ocupação no primeiro trimestre (menos 1,3 milhão de pessoas) não comprometeu negativamente o cenário do mercado de trabalho brasileiro. “Embora tenha havido retração da ocupação, essa retração não comprometeu o contingente de empregados com carteira assinada”. O número de trabalhadores com carteira assinada não teve variação significativa na comparação com o trimestre encerrado em dezembro e chega a 39,4 milhões, renovando um recorde. Segundo Adriana, o patamar é sinal de “sustentabilidade” do mercado de trabalho. De acordo com a pesquisadora, o panorama do emprego é mais resistente a sofrer efeitos do cenário macroeconômico, como os juros altos, utilizados para esfriar a economia em momentos de inflação alta. A taxa de informalidade, que contempla a população sem carteira assinada, marcou 38% no trimestre encerrado em março – a menor desde o terceiro trimestre de 2020 (também 38%). A mais baixa já registrada foi de 36,5% no segundo trimestre de 2020. Rendimento A pesquisa mostra ainda que o rendimento médio mensal dos trabalhadores foi de R$ 3.410, renovando recorde que pertencia ao trimestre encerrado em fevereiro (R$ 3.401). Esses valores são reais, ou seja, já aplicados os efeitos da inflação. A massa de rendimentos, o conjunto de dinheiro que os trabalhadores recebem para girar a economia ou poupar, ficou em R$ 345 bilhões, bem perto do maior já registrado (R$ 345,2 no último trimestre de 2024). === Com informações: Bruno de Freitas Moura – Repórter da Agência Brasil Foto: © Tânia Rego – Agência Brasil
SANTA CATARINA: OÁSIS DE OPORTUNIDADES PARA JUVENTUDE BRASILEIRA
Santa Catarina reduz o número de “nem-nem” para 10,6%; o desempenho supera positivamente a média nacional de 17,3% de jovens que “estão fora da educação, do emprego e da qualificação profissional” Em um país onde a expressão “nem-nem” (jovens que não estudam nem trabalham) ainda ecoa como um desafio, Santa Catarina se destaca como um farol de esperança. Com um índice de apenas 10,6%, o estado catarinense ostenta a menor taxa de jovens nesta condição em todo o Brasil, um feito que merece ser celebrado e analisado. Números que Falam por Si: A Secretaria de Estado do Planejamento (Seplan), munida de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) do IBGE, revela um panorama onde a juventude encontra espaço para crescer e prosperar. A média nacional de “nem-nem”, alarmante 17,3%, parece distante da realidade catarinense, um testemunho do sucesso das políticas públicas locais. O Segredo do Sucesso: Mas qual é o segredo por trás desse desempenho exemplar? A resposta reside em um conjunto de fatores que se entrelaçam para criar um ambiente propício ao desenvolvimento juvenil: A Síntese de Indicadores Sociais do IBGE sobre 2023 revela os principais fatores que levam os jovens brasileiros à condição de “nem-nem”, conforme quadro abaixo. Desafios à Vista: Apesar do cenário otimista, Santa Catarina não ignora os desafios que ainda persistem. A disparidade de gênero, com a maioria dos “nem-nem” sendo mulheres, e a desigualdade racial, com uma predominância de jovens brancos nesta condição, exigem atenção e ação. Um Futuro Promissor: O compromisso de Santa Catarina com a juventude é inegável. O estado continua a investir em políticas que visam a formação integral dos jovens, a criação de oportunidades de emprego e a construção de um futuro onde a expressão “nem-nem” seja apenas uma lembrança distante. Para Saber Mais: Santa Catarina, um estado onde a juventude encontra o seu lugar e constrói um futuro brilhante. === Com informações: Seplan-SC | ASCOM Foto: Marco Favero / Arquivo / SECOM GOVSC
SANTA CATARINA TEM QUASE 10 MIL VAGAS DE EMPREGO ABERTAS NO SINE
Do total, 310 oportunidades são exclusivas para pessoas com deficiência (PCD) Santa Catarina reafirma sua posição como um dos estados com maior geração de empregos no país, oferecendo atualmente 9.880 vagas por meio do Sistema Nacional de Emprego (Sine). Desse total, 310 oportunidades são exclusivas para pessoas com deficiência (PCD), demonstrando o compromisso do estado com a inclusão e a acessibilidade no mercado de trabalho. De acordo com o secretário de Estado de Indústria, Comércio e Serviço, Silvio Dreveck, o cenário positivo reflete a força da economia catarinense. “O número de vagas ofertadas segue alto, com oportunidades na indústria, no comércio e nos serviços. A economia de Santa Catarina está crescendo acima da média nacional e, por isso, temos uma aceleração na geração de vagas. Em 2024 tivemos a criação de mais de 100 mil empregos em Santa Catarina e o mercado de trabalho segue aquecido em 2025”, destaca. Os interessados podem consultar as vagas e se cadastrar por meio do portal Emprega Brasil ou presencialmente nas mais de 140 unidades do Sistema Nacional de Emprego (Sine) espalhadas pelo estado. :: Confira as vagas disponíveis por região: GRANDE FLORIANÓPOLIS – 2.804 vagas VALE DO ITAJAÍ – 2.968 vagas OESTE – 1.269 vagas SUL – 1120 vagas NORTE – 1.141 vagas MEIO-OESTE – 459 vagas SERRA CATARINENSE – 231 vagas === Foto: Ricardo Wolffenbüttel/Arquivo/Secom Com informações: ASCOM | SICOS
SANTA CATARINA TEM MAIS DE 9 MIL VAGAS DE EMPREGO DISPONÍVEIS PELO SINE
Do total, 291 são destinadas exclusivamente a pessoas com deficiência (PCD) O Sistema Nacional de Emprego (Sine) em Santa Catarina oferece atualmente 9.416 vagas de emprego em diversas áreas e setores. Dessas vagas, 291 são destinadas exclusivamente a pessoas com deficiência (PCD). As oportunidades estão em todas as regiões do estado. Os interessados podem se cadastrar e buscar informações sobre as vagas pelo portal Emprega Brasil ou diretamente nas unidades do Sine espalhadas pelo estado. “A economia de Santa Catarina está crescendo acima da média nacional, o que tem impulsionado a criação de vagas de emprego. Esta é uma excelente oportunidade para aquele trabalhador ou trabalhadora que busca um primeiro emprego ou recolocação no mercado de trabalho”, afirma Silvio Dreveck, secretário de Estado de Indústria, Comércio e Serviço. :: Confira as vagas por região GRANDE FLORIANÓPOLIS – 2.256 vagas VALE DO ITAJAÍ – 2.947 vagas OESTE – 1.147 vagas SUL – 1.336 vagas NORTE – 1.042 vagas MEIO-OESTE – 470 vagas SERRA CATARINENSE – 218 vagas === Com informações: ASCOM/SC | SICOS Foto: Mauricio Vieira/Arquivo/Secom-SC
SANTA CATARINA TEM MAIS DE 8 MIL VAGAS DE EMPREGO ABERTAS EM TODO O ESTADO
Confira a relação de vagas de emprego por região e município Com um mercado de trabalho aquecido e em constante crescimento, Santa Catarina oferece atualmente 8.672 vagas de emprego em diversas áreas e setores através do Sine. Destas, 177 são destinadas exclusivamente a pessoas com deficiência (PCD), reforçando o compromisso do estado com a inclusão e a geração de oportunidades para todos. “As vagas disponíveis refletem o dinamismo da economia catarinense e nosso compromisso em criar um ambiente que favoreça a empregabilidade. Santa Catarina continua sendo um estado de oportunidades para todos os perfis de trabalhadores, desde jovens em busca do primeiro emprego até profissionais experientes que desejam se reposicionar no mercado”, afirma Silvio Dreveck, secretário de Estado da Indústria, Comércio e Serviço. Oportunidades distribuídas por todo o estado As vagas estão espalhadas por todas as regiões de Santa Catarina, com destaques que chamam atenção pela quantidade de postos oferecidos. A Grande Florianópolis, por exemplo, conta com 2.447 vagas, sendo Tijucas a cidade com o maior número de oportunidades, totalizando 1.316. Já no Vale do Itajaí, que lidera em número absoluto de vagas, há 2.512 posições abertas, com Indaial em evidência ao disponibilizar 608 oportunidades. Esta região tem mostrado forte desempenho em setores como a indústria têxtil, metalúrgica e de tecnologia, pilares importantes para a economia catarinense. No Oeste, são 926 vagas distribuídas entre municípios como Chapecó, São Miguel do Oeste e Seara. Essa região tem atraído atenção de empresas ligadas ao agronegócio e à produção de alimentos, que seguem demandando mão de obra qualificada e comprometida. O Sul do estado, com 1.171 vagas, destaca Araranguá e Morro da Fumaça como cidades com grande potencial empregador. Além disso, o Norte, com suas 916 vagas, também é um polo estratégico, especialmente em cidades como Joinville, que oferece 298 oportunidades, sendo 12 delas para PCD. Regiões como o Meio-Oeste e a Serra Catarinense, embora com números menores, continuam apresentando consistência na geração de empregos, com destaque para Caçador (222 vagas) e Lages (153 vagas), respectivamente. Facilidade no acesso às vagas de emprego Uma das grandes vantagens para os trabalhadores catarinenses é a facilidade no acesso às vagas disponíveis. O Governo de Santa Catarina, por meio do Sistema Nacional de Emprego (Sine), oferece ferramentas digitais, como o portal Emprega Brasil, que permite a consulta e o encaminhamento para as oportunidades de forma rápida e prática. Quem prefere o atendimento presencial pode se dirigir a uma das unidades do Sine espalhadas pelo estado. Basta levar um documento oficial com foto para realizar o cadastro e receber orientações sobre as vagas. Confira as vagas por região: GRANDE FLORIANÓPOLIS – 2.447 vagas Biguaçu 08 Florianópolis 484 pcd 32 Palhoça 77 São João Batista 39 pcd 13 São José 523 Tijucas 1.316 VALE DO ITAJAÍ – 2.512 vagas Balneário Camboriú 497 Blumenau 245 Brusque 285 Gaspar 19 Ibirama 11 Indaial 608 Itajaí 243 itapema 217 pcd 03 Navegantes 78 Penha 95 Pomerode 02 Rio do Sul 56 Timbó 94 OESTE – 926 vagas Abelardo Luz 24 Chapecó 259 pcd 10 Concórdia 122 pcd 01 Maravilha 04 Ponte Serrada São Lourenço d ́Oeste 20 São Miguel D’Oeste 326 Seara 130 pcd 06 Xanxerê 25 pcd 01 SUL – 1.171 vagas Araranguá 359 pcd 03 Braço do Norte 10 Capivari de Baixo 03 Cocal do Sul 30 Criciúma 75 pcd 05 Forquilhinha 31 Garopaba 99 Içara 06 Imbituba 89 Laguna 67 Morro da Fumaça 198 Praia Grande 11 Siderópolis 24 Tubarão 165 pcd 01 Turvo 02 Urussanga 02 NORTE – 916 vagas Araquari 169 Garuva 31 Guaramirim 05 Itaiópolis 45 Joinville 298 pcd 12 Mafra 88 Papanduva 06 Porto União 25 São Bento do Sul 117 pcd 03 São Francisco do Sul 61 pcd 05 MEIO-OESTE – 496 vagas Campos Novos 115 pcd 01 Caçador 222 Capinzal 47 Curitibanos 34 Joaçaba 46 pcd 01 Videira 10 SERRA CATARINENSE – 204 vagas Lages 153 pcd 13 São Joaquim 51 === Com informações: ASCOM | SICOS Murici Balbinot | Assessoria de Comunicação Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviço
SANTA CATARINA BATE RECORDE DE VAGAS DE EMPREGO ANUNCIADAS PELO SINE
O volume de vagas chegou a 9.692 Santa Catarina bateu recorde de vagas de emprego anunciadas pelo Sistema Nacional de Emprego (Sine) nesta semana. O volume de vagas chegou a 9.692, alcançando a maior marca de 2024. Do total, 9.494 são oportunidades gerais e 253 são exclusivas para pessoas com deficiência. Os interessados devem procurar uma das mais de 140 unidades do Sine em Santa Catarina e levar um documento com foto. As vagas abertas podem ser conferidas diariamente no Portal Emprega Brasil e contemplam diversos setores econômicos e níveis de qualificação. “Esta é uma notícia para ser comemorada em Santa Catarina. O recorde de vagas de emprego via Sine mostra que nossa economia está avançando e gerando oportunidades para o catarinense. Além disso, temos a menor taxa de desemprego do país e chegada de novos investimentos, o que indica uma confiança e otimismo com o setor econômico”, afirmou o secretário de Estado da Indústria, Comércio e Serviço, Silvio Dreveck. CONFIRA AS VAGAS DISPONÍVEIS NA REGIÃO OESTE E MEIO-OESTE OESTE – 1.391 vagas abertas MEIO-OESTE – 416 vagas abertas Foto: Ricardo Wolffenbüttel / Arquivo / SECOM