SANTA CATARINA TEM QUASE 10 MIL VAGAS DE EMPREGO ABERTAS NO SINE
Do total, 310 oportunidades são exclusivas para pessoas com deficiência (PCD) Santa Catarina reafirma sua posição como um dos estados com maior geração de empregos no país, oferecendo atualmente 9.880 vagas por meio do Sistema Nacional de Emprego (Sine). Desse total, 310 oportunidades são exclusivas para pessoas com deficiência (PCD), demonstrando o compromisso do estado com a inclusão e a acessibilidade no mercado de trabalho. De acordo com o secretário de Estado de Indústria, Comércio e Serviço, Silvio Dreveck, o cenário positivo reflete a força da economia catarinense. “O número de vagas ofertadas segue alto, com oportunidades na indústria, no comércio e nos serviços. A economia de Santa Catarina está crescendo acima da média nacional e, por isso, temos uma aceleração na geração de vagas. Em 2024 tivemos a criação de mais de 100 mil empregos em Santa Catarina e o mercado de trabalho segue aquecido em 2025”, destaca. Os interessados podem consultar as vagas e se cadastrar por meio do portal Emprega Brasil ou presencialmente nas mais de 140 unidades do Sistema Nacional de Emprego (Sine) espalhadas pelo estado. :: Confira as vagas disponíveis por região: GRANDE FLORIANÓPOLIS – 2.804 vagas VALE DO ITAJAÍ – 2.968 vagas OESTE – 1.269 vagas SUL – 1120 vagas NORTE – 1.141 vagas MEIO-OESTE – 459 vagas SERRA CATARINENSE – 231 vagas === Foto: Ricardo Wolffenbüttel/Arquivo/Secom Com informações: ASCOM | SICOS
SANTA CATARINA TEM MAIS DE 8 MIL VAGAS DE EMPREGO ABERTAS EM TODO O ESTADO
Confira a relação de vagas de emprego por região e município Com um mercado de trabalho aquecido e em constante crescimento, Santa Catarina oferece atualmente 8.672 vagas de emprego em diversas áreas e setores através do Sine. Destas, 177 são destinadas exclusivamente a pessoas com deficiência (PCD), reforçando o compromisso do estado com a inclusão e a geração de oportunidades para todos. “As vagas disponíveis refletem o dinamismo da economia catarinense e nosso compromisso em criar um ambiente que favoreça a empregabilidade. Santa Catarina continua sendo um estado de oportunidades para todos os perfis de trabalhadores, desde jovens em busca do primeiro emprego até profissionais experientes que desejam se reposicionar no mercado”, afirma Silvio Dreveck, secretário de Estado da Indústria, Comércio e Serviço. Oportunidades distribuídas por todo o estado As vagas estão espalhadas por todas as regiões de Santa Catarina, com destaques que chamam atenção pela quantidade de postos oferecidos. A Grande Florianópolis, por exemplo, conta com 2.447 vagas, sendo Tijucas a cidade com o maior número de oportunidades, totalizando 1.316. Já no Vale do Itajaí, que lidera em número absoluto de vagas, há 2.512 posições abertas, com Indaial em evidência ao disponibilizar 608 oportunidades. Esta região tem mostrado forte desempenho em setores como a indústria têxtil, metalúrgica e de tecnologia, pilares importantes para a economia catarinense. No Oeste, são 926 vagas distribuídas entre municípios como Chapecó, São Miguel do Oeste e Seara. Essa região tem atraído atenção de empresas ligadas ao agronegócio e à produção de alimentos, que seguem demandando mão de obra qualificada e comprometida. O Sul do estado, com 1.171 vagas, destaca Araranguá e Morro da Fumaça como cidades com grande potencial empregador. Além disso, o Norte, com suas 916 vagas, também é um polo estratégico, especialmente em cidades como Joinville, que oferece 298 oportunidades, sendo 12 delas para PCD. Regiões como o Meio-Oeste e a Serra Catarinense, embora com números menores, continuam apresentando consistência na geração de empregos, com destaque para Caçador (222 vagas) e Lages (153 vagas), respectivamente. Facilidade no acesso às vagas de emprego Uma das grandes vantagens para os trabalhadores catarinenses é a facilidade no acesso às vagas disponíveis. O Governo de Santa Catarina, por meio do Sistema Nacional de Emprego (Sine), oferece ferramentas digitais, como o portal Emprega Brasil, que permite a consulta e o encaminhamento para as oportunidades de forma rápida e prática. Quem prefere o atendimento presencial pode se dirigir a uma das unidades do Sine espalhadas pelo estado. Basta levar um documento oficial com foto para realizar o cadastro e receber orientações sobre as vagas. Confira as vagas por região: GRANDE FLORIANÓPOLIS – 2.447 vagas Biguaçu 08 Florianópolis 484 pcd 32 Palhoça 77 São João Batista 39 pcd 13 São José 523 Tijucas 1.316 VALE DO ITAJAÍ – 2.512 vagas Balneário Camboriú 497 Blumenau 245 Brusque 285 Gaspar 19 Ibirama 11 Indaial 608 Itajaí 243 itapema 217 pcd 03 Navegantes 78 Penha 95 Pomerode 02 Rio do Sul 56 Timbó 94 OESTE – 926 vagas Abelardo Luz 24 Chapecó 259 pcd 10 Concórdia 122 pcd 01 Maravilha 04 Ponte Serrada São Lourenço d ́Oeste 20 São Miguel D’Oeste 326 Seara 130 pcd 06 Xanxerê 25 pcd 01 SUL – 1.171 vagas Araranguá 359 pcd 03 Braço do Norte 10 Capivari de Baixo 03 Cocal do Sul 30 Criciúma 75 pcd 05 Forquilhinha 31 Garopaba 99 Içara 06 Imbituba 89 Laguna 67 Morro da Fumaça 198 Praia Grande 11 Siderópolis 24 Tubarão 165 pcd 01 Turvo 02 Urussanga 02 NORTE – 916 vagas Araquari 169 Garuva 31 Guaramirim 05 Itaiópolis 45 Joinville 298 pcd 12 Mafra 88 Papanduva 06 Porto União 25 São Bento do Sul 117 pcd 03 São Francisco do Sul 61 pcd 05 MEIO-OESTE – 496 vagas Campos Novos 115 pcd 01 Caçador 222 Capinzal 47 Curitibanos 34 Joaçaba 46 pcd 01 Videira 10 SERRA CATARINENSE – 204 vagas Lages 153 pcd 13 São Joaquim 51 === Com informações: ASCOM | SICOS Murici Balbinot | Assessoria de Comunicação Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviço
FISCALIZAÇÃO DE PIX NÃO AFETARÁ AUTÔNOMOS, ESCLARECE RECEITA
Governo federal afirma que “nada mudará também para quem compartilha cartão de crédito” O reforço na fiscalização do Pix não afetará a renda dos trabalhadores autônomos, esclareceu a Receita Federal. Nas redes sociais, o órgão esclareceu dúvidas sobre o impacto das novas regras de monitoramento em situações como compra de material por trabalhadores que fazem bicos e uso de cartão de crédito compartilhado com a família. No caso dos trabalhadores autônomos, o Fisco esclarece que sabe que a movimentação financeira é sempre maior que o lucro final, maior que a renda efetiva do profissional. O reforço na fiscalização, reiterou o órgão, não afetará o profissional que usa o Pix para comprar materiais e insumos, porque a Receita já monitora a diferença entre os custos e o faturamento desde 2003. “Quem faz bicos e tem custos de produção não precisa se preocupar. Mesmo que movimentem mais de R$ 5 mil, a Receita já tem o hábito de monitorar essa diferença, como no caso de quem vende produtos ou serviços e usa o Pix para o pagamento”, explicou o Fisco. Pedreiros A mesma situação, ressaltou a Receita, ocorre com pedreiros e eletricistas, por exemplo, que recebem pagamento via Pix e que também usam essa ferramenta para comprar material. Isso porque o Fisco já cruza esse tipo de movimentação com as notas fiscais de lojas de materiais. “Pedreiro e o Pix para material [de construção] também não geram problemas. A Receita já sabe que esse tipo de movimentação é comum e cruza dados com outras fontes, como notas fiscais”, esclareceu o Fisco. A Receita deu o exemplo de um pedreiro que cobra R$ 1 mil pela mão de obra de um serviço, mas a pessoa que o contrata repassa R$ 4 mil para ele comprar material, como piso. Nesse caso hipotético, mesmo que as transações sejam feitas via Pix, o Fisco já tinha a informação de que os R$ 4 mil repassados foram para a loja de materiais e não ficaram como rendimento para o profissional. Isso porque o dinheiro é movimentado por instituições financeiras. Além disso, após cruzar as movimentações com as notas fiscais eletrônicas das lojas de material de construção, a Receita sabe dos R$ 4 mil em compras realizadas. Nesse caso, a renda a ser considerada será apenas os R$ 1 mil que o pedreiro recebeu pelo serviço de fato. “Ninguém cai na malha fina por isso! A Receita sabe que a movimentação financeira é sempre maior que o rendimento, o ‘lucro’ tributável. Ignorar isso seria um erro primário que a Receita não comete”, esclareceu. Cartões de crédito compartilhados No caso de uma pessoa que compartilha o cartão de crédito com o restante da família e a fatura é maior que o salário, o Fisco esclarece que o contribuinte não cairá na malha fina. Isso porque esse tipo de fiscalização é feito há mais de duas décadas. “Nada mudou! A Receita tem os dados do cartão de crédito desde 2003, há mais de 20 anos. Se você nunca passou por problemas, não passará agora”, enfatizou a Receita Federal. Microempreendedores A Receita reiterou que oferece diversas soluções para o profissional autônomo, como a abertura de um registro de microempreendedor individual (MEI), que permite a contribuição para a Previdência Social e o recolhimento dos tributos estaduais e municipais, conforme o caso. Essa solução existe desde 2008. Combate ao crime O Fisco destacou que as novas regras, que obrigam bancos digitais e carteiras de pagamento a informar as movimentações à Receita, buscam combater movimentação por fraudadores e criminosos e a lavagem de dinheiro, sem punir o trabalhador. “O que a Receita quer é combater os golpes de Pix, quem usa essas ferramentas para enganar a população” De acordo com a Receita, a fiscalização acompanha o avanço tecnológico das movimentações financeiras e simplifica a vida do contribuinte, em vez de complicá-la. “A Receita Federal está cada vez mais automatizando o processo de coleta de informações, como os dados do Pix, para evitar que os cidadãos tenham que se preocupar com a fiscalização. A ideia é simplificar, não complicar a vida de ninguém!”, concluiu o Fisco. === Com informações da Agência Brasil