PF DEFLAGRA OPERAÇÃO CONTRA TRÁFICO INTERNACIONAL DE DROGAS
Ação cumpre mandados e bloqueia R$ 30 milhões em bens de investigados A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (22) a Operação Draupnir, com o objetivo de desarticular um grupo criminoso envolvido no tráfico internacional de drogas. A ação cumpre mandados de prisão temporária, busca e apreensão, além do sequestro de mais de R$ 30 milhões em bens e valores dos investigados. As ordens judiciais foram expedidas pela 4ª Vara da Justiça Federal de Cascavel e estão sendo cumpridas nas cidades catarinenses de Chapecó, Xanxerê e Faxinal dos Guedes. Ao todo, são cinco mandados de prisão temporária e cinco de busca e apreensão. As investigações começaram em abril de 2024, após a apreensão de um caminhão com cerca de 6,3 toneladas de maconha e 13 quilos de haxixe escondidos sob uma carga de soja, em Santa Lúcia (PR). O inquérito apontou que o grupo utilizava uma empresa de transporte para movimentar grandes quantidades de entorpecentes vindos do Paraguai. O esquema incluía o uso de “batedores” para monitorar a presença policial nas rodovias, garantindo a passagem segura dos caminhões. Também foi identificada a ligação da quadrilha com outra apreensão, ocorrida em agosto de 2023, em Goiatuba (GO), onde foram interceptadas cerca de 3 toneladas de maconha disfarçadas em uma carga de fertilizantes. A Operação Draupnir busca coletar novas provas, enfraquecer financeiramente a organização criminosa e identificar outros envolvidos. Os investigados poderão responder por tráfico internacional de drogas, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro. Fonte e Foto: Divulgação/Comunicação Social da Polícia Federal de Cascavel/PR
PF REPRIME CONFLITO INDÍGENA EM NONOAI/RS
A ação, que contou com o apoio do 3º Batalhão de Choque e do CRPO Norte da Brigada Militar, cumpriu 22 mandados de busca e apreensão nas aldeias Sede e Bananeiras A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta-feira (28/8), com o apoio do 3º Batalhão de Choque e do CRPO Norte da Brigada Militar, a Operação PO’I MAG (Grande Líder), que visa coibir conflito indígena e investigar diversos crimes ocorridos neste ano de 2025 na Reserva Indígena de Nonoai. Durante a ação policial, foram cumpridos 22 mandados de busca e apreensão, expedidos pela 3ª Vara Federal de Passo Fundo, na Aldeia Sede (14) e na Aldeia Bananeiras (8), ambas integrantes da Terra Indígena Nonoai. Aturam na operação cerca de 100 policiais federais e 80 policiais militares. O inquérito policial decorre do intenso conflito armado entre dois grupos indígenas rivais, os quais disputam a liderança da Reserva, que possui aproximadamente 16 mil hectares de extensão territorial e é formada por três Aldeias: a Aldeia da Sede, que fica em Nonoai/RS; a Aldeia Bananeiras, localizada no Município de Gramado dos Loureiros/RS; e a Aldeia Pinhalzinho, situada no Município de Planalto/RS, sendo que todas as Aldeias eram governadas pelo mesmo cacique. Em março deste ano, um grupo de indígenas dissidentes declarou a “independência” do cacicado da Aldeia Sede, formando uma nova liderança, o que motivou o início dos conflitos. As ações violentas culminaram em quatro tentativas de homicídio e incêndios criminosos que afetaram 25 residências da Aldeia Sede, oportunidade em que diversos indígenas foram expulsos do local. Posteriormente, no mês de maio, ocorreu novo conflito de grandes proporções que resultou em um homicídio consumado e outras duas tentativas de homicídio, além de diversos crimes de dano e disparo de arma de fogo, dentre outros. As investigações indicam ainda que os grupos beligerantes podem ter recebido apoio de facções criminosas locais, tanto no que concerne ao fornecimento de armas de fogo quanto na contratação de milicianos para atuarem no conflito, circunstâncias ainda em apuração. As medidas judiciais realizadas com a deflagração da Operação têm por objetivo fazer cessar a violência, trazendo tranquilidade e paz para a comunidade indígena e para os moradores dos municípios que integram a Terra Indígena, bem como coletar informações e provas que auxiliem na identificação de todos os envolvidos no conflito e nos crimes perpetrados. Os crimes investigados no inquérito policial são de homicídio qualificado (consumado e tentados), constituição de milícia privada, lesões corporais, ameaças, vias de fato, incêndios criminosos, porte ilegal de arma de fogo de calibre restrito, dentre outros. Fonte: Comunicação Social da Polícia Federal em Passo Fundo
PF E RECEITA FEDERAL DEFLAGRAM OPERAÇÕES DE COMBATE AO CRIME ORGANIZADO NO SETOR DE COMBUSTÍVEIS
Investigações expõem movimentações ilícitas que ultrapassam R$ 23 bilhões em rede criminosa nacional A Polícia Federal, com apoio da Receita Federal, deflagrou nesta quinta-feira (28) duas operações simultâneas voltadas ao combate à atuação do crime organizado na cadeia produtiva de combustíveis. As duas operações, embora distintas, têm em comum o objetivo de desarticular esquemas de lavagem de dinheiro, com grande impacto financeiro e envolvimento de organizações criminosas. Operação Quasar A Operação Quasar tem como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada em lavagem de dinheiro e gestão fraudulenta de instituições financeiras. A investigação identificou um esquema sofisticado que utilizava fundos de investimento para ocultar patrimônio de origem ilícita, com indícios de ligação com facções criminosas. A estrutura criminosa operava por meio de múltiplas camadas societárias e financeiras, nas quais fundos de investimento detinham participação em outros fundos ou empresas. Essa teia complexa dificultava a identificação dos verdadeiros beneficiários e tinha como principal finalidade a blindagem patrimonial e a ocultação da origem dos recursos. Entre as estratégias utilizadas estavam transações simuladas de compra e venda de ativos — como imóveis e títulos — entre empresas do mesmo grupo, sem propósito econômico real. Estão sendo cumpridos 12 mandados de busca e apreensão nas cidades de São Paulo, Campinas e Ribeirão Preto. A Justiça Federal autorizou o sequestro integral de fundos de investimento utilizados para movimentação ilícita, além do bloqueio de bens e valores até o limite de cerca de R$ 1,2 bilhão, valor correspondente às autuações fiscais já realizadas. Também foi determinado o afastamento dos sigilos bancário e fiscal de pessoas físicas e jurídicas envolvidas. Operação Tank Também deflagrada nesta quinta-feira, a Operação Tank tem como foco o desmantelamento de uma das maiores redes de lavagem de dinheiro já identificadas no estado do Paraná. O grupo criminoso atuava desde 2019 e é suspeito de ter lavado pelo menos R$ 600 milhões, movimentando mais de R$ 23 bilhões por meio de uma rede composta por centenas de empresas, incluindo postos de combustíveis, distribuidoras, holdings, empresas de cobrança e instituições de pagamento autorizadas pelo Banco Central. A estrutura criminosa utilizava diversas táticas para ocultar a origem dos recursos, como depósitos fracionados em espécie (que ultrapassaram R$ 594 milhões), uso de “laranjas”, transações cruzadas, repasses sem lastro fiscal, fraudes contábeis e simulação de aquisição de bens e serviços. Além disso, o grupo é suspeito de se valer de brechas no Sistema Financeiro Nacional para realizar transações de forma anônima por meio de instituições de pagamento. As investigações também revelaram práticas de fraude na comercialização de combustíveis, como adulteração de gasolina e a chamada “bomba baixa”, em que o volume abastecido é inferior ao indicado. Pelo menos 46 postos de combustíveis em Curitiba/PR estavam envolvidos nessas práticas. Estão sendo cumpridos 14 mandados de prisão e 42 de busca e apreensão nos estados do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro. Foram bloqueados bens e valores de 41 pessoas físicas e 255 jurídicas, totalizando uma constrição patrimonial superior a R$ 1 bilhão. As investigações continuam, com foco na expansão da organização criminosa para outros estados e na responsabilização dos envolvidos. As operações de hoje visam desestruturar financeiramente as organizações criminosas, recuperar valores desviados e reforçar o compromisso da Polícia Federal no combate à lavagem de dinheiro e à infiltração do crime organizado no mercado financeiro. Com informações: Polícia Federal / Divulgação
DUAS MULHERES PRESAS POR CONTRABANDO NA SC-155
Mercadorias avaliadas em R$ 26 mil foram apreendidas pela Polícia Militar Rodoviária Na noite da última quarta-feira (20), por volta das 21h30min, a Polícia Militar Rodoviária de Santa Catarina apreendeu uma grande quantidade de produtos de contrabando durante fiscalização na SC-155, em Bom Jesus/SC. A abordagem ocorreu em um ônibus emplacado em Santa Maria/RS, que fazia o transporte interestadual de passageiros. Durante vistoria no compartimento de bagagens, os policiais localizaram diversas malas com produtos oriundos do Paraguai, entre eles cigarros convencionais, cigarros eletrônicos, perfumes e eletrônicos. As bagagens foram identificadas como pertencentes a duas passageiras, de 48 e 29 anos, que também levavam mercadorias escondidas em mochilas e até em um travesseiro. Ambas relataram que transportavam os produtos para Chapecó/SC. De acordo com a PMRv, foram apreendidos cerca de 2 mil maços de cigarros da marca Classic e 129 cigarros eletrônicos de diversas marcas, avaliados em aproximadamente R$ 26 mil. As envolvidas receberam voz de prisão e foram encaminhadas, juntamente com os materiais apreendidos, à Delegacia da Polícia Federal de Chapecó/SC. Foto: PMRv/Divulgação
PM FLAGRA AGROTÓXIO COMTRABANDEADO NO EXTREMO-OESTE CATARINENSE
Dois homens foram conduzidos à delegacia da Polícia Federal Mais de R$ 120 mil em mercadorias contrabandeadas foram apreendidas durante abordagem realizada pela Polícia Militar de Santa Catarina. A ação policial aconteceu no início da noite do último sábado (05), por volta das 18h00min, na Linha Daltro Filho, interior de Garaciaba. Segundo a PM, os policiais inicialmente abordaram um veículo Ford/Focus, que era conduzido por um homem de 38 anos. Durante revista veicular, os policiais localizaram cerca de 34 garrafas de vinhos de origem Argentina, sem a devida documentação. Em seguida a equipe abordou outro veículo, VW/Saveiro conduzido por um homem de 42 anos. No saveiro, a guarnição encontrou 23 galões de agrotóxico, totalizando 460 litros do herbicida altamente tóxico, o qual tem a comercialização e uso no controlado no território Brasileiro. Ainda durante a vistoria nos veículos, foram encontrados rádios comunicadores com frequência entre eles. Diante dos fatos, os dois homens receberam voz de prisão e foram conduzidos juntamente com as mercadorias apreendidas para Delegacia da Polícia Federal de Dionísio Cerqueira, onde ficaram à disposição da autoridade policial para os devidos procedimentos. Foto: Divulgação/PMSC
10 MIL MAÇOS DE CIGARROS SÃO APREENDIDOS NA SC-157
Ação conjunta resulta na prisão de um homem e na apreensão da mercadoria contrabandeada Na noite de sexta-feira (13), por volta das 20h30, uma operação conjunta resultou na apreensão de aproximadamente 10 mil maços de cigarros contrabandeados na rodovia SC-157, em São Lourenço do Oeste. De acordo com a Polícia Militar Rodoviária, o motorista de um Fiat Siena, com placas de Pomerode (SC), desobedeceu a ordem de parada e tentou fugir pela mata às margens da rodovia. Ele foi alcançado e identificado como um homem de 36 anos, natural de Francisco Beltrão (PR). Durante a vistoria, os policiais encontraram a carga de cigarros de origem paraguaia distribuída no interior do carro e no porta-malas. O motorista, o veículo e os produtos foram encaminhados à Delegacia da Polícia Federal em Chapecó para os procedimentos cabíveis. A ação foi realizada de forma conjunta entre a Polícia Militar Rodoviária (PMRv), 30º Batalhão de Polícia Militar (BPM) de São Lourenço do Oeste, Polícia Federal (PF) e Receita Federal do Brasil (RFB). Foto: Divulgação/PMRv/SC
PF DESCOBRE E PRENDE SUSPEITO POR ARMAZENAR MATERIAL DE ABUSO INFATOJUVENIL NA INTERNET
Ação ocorreu em Chapecó após investigação cibernética A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (21), ação que prendeu um homem, de 30 anos, suspeito de armazenar material relacionado a abuso sexual infantojuvenil na internet. A ação ocorreu durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão no município de Chapecó/SC. Por meio de técnicas de investigação cibernética, a PF conseguiu identificar o suspeito e o local de onde o crime era praticado. Durante as buscas na residência do suspeito, os policiais apreenderam equipamentos de informática, celulares e mídias de armazenamento. Em análise preliminar no local, foram encontradas imagens e vídeos contendo as cenas de abuso. As investigações continuarão a partir da análise dos materiais apreendidos, nos quais poderão ser identificados outros criminosos. Foto e Fonte: Comunicação Social da Polícia Federal em Santa Catarina
PF DEFLAGRA OPERAÇÃO NACIONAL DE COMBATE AO ABUSO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Operação Proteção Integral II busca identificar e prender pessoas que agem com o intuito de armazenar, compartilhar, produzir e vender material de abuso sexual infanto-juvenil Nesta quarta-feira, 14/5, a Polícia Federal deflagrou a Operação Proteção Integral II, que visa combater crimes cibernéticos que violam a dignidade sexual de crianças e adolescentes. Estão sendo cumpridos, simultaneamente, 130 mandados de busca e apreensão e oito mandados de prisão preventiva em todas as unidades da federação, com foco na identificação e na prisão de abusadores sexuais de crianças e adolescentes. Participaram desse esforço conjunto 467 policiais federais e 156 policiais civis. Durante cumprimento dos mandados de busca e apreensão, foram realizadas 35 prisões em flagrante. A operação busca integrar forças policiais federais e estaduais no combate a crimes de abuso sexual infantojuvenil, visando a identificação e responsabilização de pessoas que armazenam, compartilham, produzem ou vendem esse tipo de material. A ação também reforça o compromisso dos agentes públicos na proteção da dignidade sexual de crianças e adolescentes. Destaca-se ainda a continuidade do trabalho iniciado na Operação Nacional Proteção Integral I, deflagrada em 12/3/2025, demonstrando o esforço ininterrupto da Polícia Federal na proteção das crianças e dos adolescentes. Somente em 2025 – entre janeiro e abril – a Polícia Federal cumpriu 612 mandados de prisão de foragidos da justiça pelo cometimento de crimes sexuais que estavam pendentes de cumprimento demonstrando o comprometimento de todas as áreas da Polícia Federal no combate a esses delitos. Em Santa Catarina foram efetuadas duas prisões em flagrantes por armazenamento e compartilhamento de imagens de abuso sexual infantojuvenil sendo uma na cidade de Chapecó e a segunda em Herval d’Oeste, no Oeste do estado. A Polícia Federal alerta aos pais e responsáveis sobre a importância de monitorar e orientar seus filhos no mundo virtual e físico, protegendo-os dos riscos de abusos sexuais. Foto: Divulgação/PF
CACIQUE DENUNCIA PLANTAÇÃO DE MACONHA EM ALDEIA
Polícias federal e militar apreenderam 15 pés da droga na Aldeia Condá, interior de Chapecó Na tarde da última terça-feira (27), uma ação conjunta entre a Polícia Militar de Santa Catarina, por meio da equipe ROCAM de Chapecó, e policiais federais resultou na apreensão de uma plantação de maconha na Aldeia Indígena Condá. A operação foi realizada após uma denúncia feita pelo cacique da própria aldeia. De acordo com as autoridades, o líder comunitário informou sobre a existência de pés de maconha cultivados nos fundos da residência de um jovem de 22 anos. No local, as forças de segurança encontraram 15 pés de maconha, sendo 14 mudas e uma planta já desenvolvida, todas cultivadas em vasos. O responsável pela plantação não foi localizado no momento da operação. O boletim de ocorrência foi registrado, e as plantas de maconha foram apreendidas. As investigações continuam para identificar e localizar o suspeito. Foto: Divulgação/PMSC
PF E RECEITA FEDERAL DESARTICULAM ESQUEMA CRIMINOSO ENVOLVENDO SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS
A Operação Entreposto cumpre 15 mandados de busca e apreensão, além de nove prisões preventivas, 46 sequestros de bens e bloqueios bancários de aproximadamente R$ 37 milhões A Polícia Federal deflagrou, em ação conjunta com a Corregedoria da Receita Federal do Brasil, nesta quarta-feira (6/11), a Operação Entreposto, com o objetivo de desarticular esquema criminoso realizado por grupo de servidores públicos da Receita Federal do Brasil, que se utiliza de seus cargos para desviar e se apropriar de mercadorias aprendidas nas atividades de fiscalização fazendária, com o fim de proceder, posteriormente, a reinserção criminosa de tais bens no mercado informal. A ação contou com a atuação de aproximadamente 90 policiais federais e 16 integrantes da Corregedoria da Receita Federal, tendo sido cumpridos nove mandados de prisão preventiva, 15 mandados de busca e apreensão, três mandados de busca pessoal e 12 medidas cautelares, além do sequestro de 22 imóveis e 24 veículos, bem como o bloqueio de contas bancárias dos investigados, com valor aproximado de R$ 37 milhões. As ordens judiciais, emitidas pela 2ª Vara Federal da Subseção Judiciária de Santa Maria/RS, foram cumpridas nos municípios de Santa Maria/RS, Pelotas/RS, Lajeado/RS, Braga/RS, Santo Augusto/RS e Chapecó/SC. A investigação começou a partir de uma comunicação interna à Corregedoria da RFB pela Superintendência da Receita Federal no estado do Rio Grande do Sul, resultando na instauração de investigação criminal pela Polícia Federal. Segundo as apurações, servidores fraudavam registros de apreensão, de modo que apenas uma parte dos produtos apreendidos ingressasse de fato ao depósito de mercadorias da Delegacia da RFB em Santa Maria/RS. A comercialização dessas mercadorias era realizada, em regra, por grupo composto de particulares, o qual repassa os valores das vendas aos agentes públicos mediante comissão. Os particulares, que atuam de forma associada aos servidores públicos, ostentam antecedentes pela prática de crimes de contrabando/descaminho, além de diversas autuações pelo próprio órgão fiscal. Restou identificada, ainda, a participação de um policial militar do estado de Santa Catarina, lotado na inteligência do órgão, que além de auxiliar na operacionalização das abordagens a alvos potenciais, prestava apoio na venda e na destinação de produtos desviados. A Operação Entreposto apura os crimes de peculato, facilitação ao contrabando ou descaminho, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Com informações e foto: Comunicação Social da Polícia Federal no Rio Grande do Sul