EFAPI DO BRASIL: COMÉRCIO E INDÚSTRIA PROJETAM GRANDES NEGÓCIOS E VISIBILIDADE

Feira une agronegócio, tecnologia, comércio, indústria, cultura, gastronomia e lazer em um único ambiente Efapi do Brasil 2025 será também uma vitrine de oportunidades para o comércio e a indústria regional, setores que há décadas fazem parte da história da feira e ajudam a consolidar Chapecó como um dos polos econômicos fortes do Sul do país. A exposição reunirá empresas de diferentes segmentos, desde marcas consolidadas até novos empreendedores, que enxergam na feira um ambiente estratégico para negócios, relacionamento e inovação. A expectativa é movimentar R$800 milhões em contratos e parcerias durante os 10 dias de evento. O espaço destinado ao comércio e à indústria contará com centenas de expositores, que vão apresentar lançamentos de produtos, tecnologias, máquinas, equipamentos e soluções empresariais voltadas para o desenvolvimento regional. O prefeito João Rodrigues reforça esse momento e a evolução da feira. “A Efapi do Brasil reunirá o que existe de melhor em todos os setores da economia. A feira está pronta para receber expositores, visitantes e trabalhadores nestes 10 dias. Aqui, a pujança da nossa região estará em evidência para todo o Brasil”, destaca o prefeito. Crescimento A diversidade do setor industrial e comercial é reflexo do dinamismo da economia chapecoense. Para o coordenador do setor na feira, Carlos Roberto Klaus, a feira está em evidência pelo número de expositores. No pavilhão 1 estarão 81 expositores no Salão do Imóvel, no pavilhão 02, ficará o Salão do Automóvel com 17 espaços e 14 expositores que apresentaram novidades de veículos de diversas marcas. O pavilhão 03, que é o novo com 7,1 mil metros quadrados, são 85 espaços, sendo 68 expositores do comércio, patrocinadores e o Parque Desbravalley. No pavilhão Azul, antes usado para o artesanato, estarão 22 expositores do comércio. No espaço destinado ao artesanato, serão 26 espaços e 46 expositores. Espaços para do agronegócio e da alimentação somam mais de 500 expositores. O expositor Paulo de Souza, presidente de uma fábrica de colchões, participa da feira desde 2001. Ele garante que a expectativa para essa edição está alta e que será a maior da história. “Esta Efapi vem com uma energia diferente, com uma grande estrutura, construções novas no parque e uma atmosfera especial. Estaremos juntos durante os 10 dias para celebrar e comemorar os grandes resultados que certamente serão alcançados neste evento único”, afirma. Para os visitantes, a experiência vai além das vitrines e dos estandes: é uma oportunidade de conhecer o que se produz e se desenvolve no Oeste catarinense, de valorizar o comércio local e de entender o papel que a indústria exerce na geração de renda e no fortalecimento do ecossistema econômico da região. Foto: Divulgação/PMC

UNOCHAPECÓ, POR MEIO DO UNOMIGRAÇÕES, PROMOVE I SEMINÁRIO DE IMIGRAÇÕES

Chapecó conta com 25 mil imigrantes, sendo 19 mil venezuelanos, o que reforça o empenho da Prefeitura e da Universidade em integrá-los na comunidade Foi realizado o primeiro Seminário de Imigrações que faz parte do Projeto de Extensão UNOMIGRAÇÕES. O evento reuniu autoridades, acadêmicos, comunidade e imigrantes para debater inclusão social, políticas públicas e estratégias de combate ao preconceito. A programação ainda contou com o lançamento do Dossiê Temático produzido pelo projeto de extensão, que reúne artigos científicos sobre a temática migratória no Brasil.  Na abertura, a coordenadora do projeto professora Odisséia Paludo Fontana deu as boas-vindas aos participantes e destacou o papel social da Universidade. “Pretendemos promover a inclusão, compartilhar conhecimento e fortalecer o sentimento de pertencimento dos imigrantes em Chapecó e região. Todas as ações e pesquisas estão alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, com o objetivo maior de diminuir as desigualdades”, afirmou.  Hoje, Chapecó conta com 25 mil imigrantes, sendo 19 mil venezuelanos, o que reforça o empenho da Prefeitura e da Universidade em integrá-los na comunidade. Dessa maneira, o evento contou com a participação do Secretário da Família e Proteção Social de Chapecó, Luciano Hüning, que evidenciou a importância do seminário e do debate no contexto local em um modo geral. “Esse seminário faz as pessoas refletirem sobre um assunto muito importante que é a imigração em Chapecó. Na Secretaria, o CAI (Serviço de Atendimento ao Imigrante) atende mensalmente mais de 300 pessoas, encaminhando para saúde, educação e mercado de trabalho. É um trabalho essencial, e o seminário ajuda a apontar os avanços e os desafios da nossa realidade”, destacou.  A Unochapecó reafirma o compromisso com as causas sociais e comunitárias por meio de iniciativas como o Seminário de Imigrações. Para o professor e diretor de Ensino e Extensão Hilário Júnior dos Santos, o evento fortalece a missão da Universidade de integrar ciência, desenvolvimento e sociedade, além de valorizar os 55 anos de história da Instituição como agente de transformação regional.  “A Unochapecó existe como Universidade Comunitária para isso: integrar ciência, desenvolvimento e sociedade. Neste ano, em que completamos 55 anos de história, é um orgulho ver iniciativas como esta ganharem força. Queremos que esses encontros se multipliquem, transformando pessoas e fortalecendo nossa missão de contribuir para o desenvolvimento regional e nacional”, afirmou. No evento, foi lançado o dossiê ‘Migrações: Fluxos, Desafios e Perspectivas’ que é uma edição da revista Grifos, que reúne artigos científicos produzidos em diferentes regiões do Brasil e organizados em torno de um mesmo tema. No caso do Seminário de Imigrações, a edição apresenta dez textos produzidos por pesquisadores, que trazem olhares interdisciplinares sobre os processos migratórios. A proposta é oferecer ao público acadêmico e à comunidade em geral uma visão ampla e fundamentada, com base em distintos métodos, conceitos e teorias, contribuindo para o debate e a produção de conhecimento na área.  Confira o dossiê completo aqui. O Seminário busca promover conhecimento, inclusão e respeito à diversidade, por meio da Universidade como espaço de diálogo e transformação social. A professora Odisséia Paludo Fontana, ressaltou também a relevância acadêmica e social da iniciativa. Segundo ela, os conceitos e teorias interdisciplinares sobre migração resultam de agendas de pesquisa desenvolvidas em várias regiões do Brasil. === Texto: Leonardo Lamp Rostirolla / Estagiário da Assessoria de Imprensa Unochapecó, sob supervisão de Ionara Virmes Fotografias: Assessoria de Imprensa Unochapecó/Divulgação

FESTIVAL DE TEATRO DE CHAPECÓ INVADE A CIDADE COM PEÇAS DESCENTRALIZADAS

Evento leva espetáculos gratuitos a praças, escolas, bibliotecas e teatros, aproximando a arte do cotidiano da comunidade Chapecó viveu uma quarta-feira (17) tomada pela magia do teatro. A Praça Coronel Bertaso foi palco da peça “Praga de Mãe”, da Cia de Teatro Circula-Dó (Lages-SC), que trouxe bonecos irreverentes, música ao vivo e humor ácido, em diálogo direto com a cultura popular brasileira. Segundo o secretário de Cultura, Fellipe de Quadros, o objetivo do Festival é ampliar o acesso da população às produções culturais. “Além de facilitar o acesso, firmamos parcerias para levar o festival a diferentes espaços, aproximando a cultura de diversos públicos”, destacou. Para Jovani Santos, presidente da Associação Chapecoense de Grupos e Artistas de Teatro (Acate), a proposta é envolver toda a comunidade. “Queremos que a cidade inteira respire teatro, que a arte esteja presente não só no palco do Teatro Municipal, mas também nas praças, bibliotecas e espaços cotidianos. É nesse encontro direto que o Festival ganha vida”, afirmou. O público da primeira apresentação contou com estudantes da EEB Mal. Bormann, Coronel Bertaso e Nelson Horosteck, que acompanharam atentos a interpretação do bonequeiro Márcio Machado. O espetáculo dialoga com tradições como os mamulengos do Nordeste, Punch e Judy (Inglaterra) e Guignol (França), reafirmando o lema desta edição: “O Teatro Invade a Cidade”. PROGRAMAÇÃO Ainda na quarta-feira, a programação trouxe duas outras atrações: “A Maravilhosa Princesa das Bolhas”, da Téspis Cia de Teatro (Itajaí-SC), e “Nós Três”, da Cia Muiraquitã (Chapecó-SC), reforçando o espaço para produções locais. O festival segue até sábado (20) com uma agenda diversificada:                 •             Quinta (18): “Florbela Espanca” (Grupo Dromedário Loquaz – Florianópolis-SC), às 20h30, no Teatro Municipal, seguido de leitura cênica às 22h, no Centro de Cultura e Eventos.                 •             Sexta (19): apresentações em bibliotecas, centros culturais e no Sesc, com seis atrações, entre elas “Viagens Encantadas”, “Sombras de Pinocchio” e “Sagrado”.                 •             Sábado (20): Fórum “Teatro em Debate 2025”, às 10h30 no Teatro do Sesc, reunindo artistas, professores e representantes culturais para discutir políticas públicas e o futuro do teatro catarinense. ARTE QUE APROXIMA Com espetáculos gratuitos em diferentes espaços, o Festival de Teatro de Chapecó reafirma sua vocação de democratizar o acesso à arte. “O Festival nasceu com a missão de levar o teatro para além dos palcos tradicionais, aproximando-o das pessoas em seu dia a dia. É uma oportunidade única de descentralizar a cultura e mostrar que Chapecó é um polo criativo e efervescente”, reforçou Jovani Santos. REALIZAÇÃO O Festival de Teatro de Chapecó é realizado pela Associação Chapecoense de Grupos e Artistas de Teatro (Acate) e pela Prefeitura de Chapecó, por meio da Secretaria de Cultura, em parceria com o Sesc e a Udesc. A programação completa pode ser acompanhada no site e nas redes sociais da Prefeitura de Chapecó. Foto: Divulgação/Acate

CHAPECÓ RECEBE FESTIVAL DE TEATRO COM PROGRAMAÇÃO GRATUITA

Evento organizado pela Acate e Prefeitura de Chapecó acontece de 15 a 20 de setembro De 15 a 20 de setembro, Chapecó será palco de uma grande celebração da arte cênica com o Festival de Teatro de Chapecó 2025. Durante seis dias, o Centro de Cultura e Eventos, o Sesc, a Praça Cel. Bertaso e o Céu das Artes (Efapi) receberão apresentações, oficinas e atividades que aproximam diferentes públicos e territórios culturais. O lançamento oficial do Festival ocorreu na manhã desta quarta-feira (10), no Clave Café, no Centro de Cultura e Eventos. Organizado pela Acate (Associação Chapecoense de Grupos e Artistas de Teatro) em parceria com a Prefeitura de Chapecó, por meio da Secretaria de Cultura, o evento ainda conta com apoio do Sesc e da Udesc. A expectativa é que mais de 10 mil pessoas participem da programação. Segundo o secretário de Cultura, Felipe de Quadros, a iniciativa reforça o compromisso da Prefeitura com o fortalecimento da arte local e o incentivo aos artistas. “Fizemos essa parceria com a Acate para que o Festival tenha intensa programação e esteja presente em diversos espaços da cidade”, destacou. O vice-prefeito Valmor Scolari ressaltou a importância da cultura e do esporte no desenvolvimento da cidade: “Queremos que todos participem dos eventos. O Festival de Teatro é gratuito e deve ser acessível a todos, inclusive para quem nunca assistiu a uma peça de teatro”. O presidente da Câmara de Vereadores, Claimar de Conto, afirmou que o legislativo apoia iniciativas que incentivam a cultura, enquanto o presidente da Acate, Jovani Santos, ressaltou que o Festival é um espaço de encontro e transformação: “São seis dias em que a cidade se abre para a arte e o diálogo, conectando diferentes gerações e trajetórias artísticas”. O Festival está organizado em três frentes: a Mostra Local, que valoriza produções de Chapecó; a Mostra Catarina, com cinco trabalhos reconhecidos em Santa Catarina; e a Mostra Nacional, que conecta o público a produções de outras regiões do país. A curadoria é de Lauro Goés (UFRJ) e Jairo Maciel (SP), garantindo diversidade de linguagens, formatos e temas. Atração Nacional O Festival será aberto na segunda-feira (15), às 20h30, com a peça O Estrangeiro_Reloaded, releitura da obra de Albert Camus, com atuação de Guilherme Leme e direção de Vera Holtz. A montagem já foi apresentada no Festival de Edimburgo e recebeu elogios da crítica especializada. Oficinas Além dos espetáculos, o Festival investe em formação artística. No Centro de Cultura e Eventos, será ministrada a oficina Palhaçaria Livre, por Michelle Silveira, a Palhaça Barrica. No Sesc, a Biblioteca receberá a oficina de Contação de Histórias, com Sinara Rúbia, inspirada na tradição griô e na literatura infantojuvenil negra. Programação e Ingressos Toda a programação é gratuita e de classificação livre, com ingressos distribuídos uma hora antes de cada espetáculo. Para mais informações, acompanhe as redes sociais da Prefeitura de Chapecó. Resumo da Programação:                 •             15/09 (Segunda) – O Estrangeiro_Reloaded, às 20h30, Centro de Cultura e Eventos.                 •             16/09 (Terça) – Felpo Filva – Teatro Revirado (14h) e Kombinando com Cerrado (19h), Centro de Cultura e Eventos/Sesc.                 •             17/09 (Quarta) – Espetáculos locais e catarinenses, Centro de Cultura e Eventos.                 •             18/09 (Quinta) – Florbela Espanca, às 20h30, Centro de Cultura e Eventos.                 •             19/09 (Sexta) – Projeto O Teatro Invade a Cidade em diversos espaços; espetáculos à noite no Teatro do Sesc e Centro de Eventos.                 •             20/09 (Sábado) – Fórum Teatro em Debate, no Sesc. Foto: Amauri Sales/Rádio Chapecó

EXPOSIÇÃO NA ALESC MARCA 200 ANOS DO NASCIMENTO DE DOM PEDRO II

A Assembleia Legislativa apresenta até o dia 27 de fevereiro uma exposição que marca os 200 anos do nascimento do imperador Dom Pedro II e os 180 anos de sua passagem por Santa Catarina. A mostra apresenta cerca de 40 itens pessoais da família imperial brasileira, como medalhas, brasões, taças, talheres, pratos e outras peças originais da época. As peças são de propriedade do Colégio Catarinense, de Florianópolis, e do advogado e colecionador André Luiz Rigo, autor do livro A Mesa do Rei: A Porcelana de Dom João VI, Rei de Portugal, Brasil e Algarves. Abaixo a entrevistas com André Luiz Rigo, advogado e colecionadorr de peças de itens pessoais da família imperial brasileira. Imagem reprodução: Instituto Brasileiro de Museus // Museu Imperial === Foto de capa: D. Pedro II e a imperatriz Teresa Cristina nos jardins do Palácio em Petrópolis/RJ Com informações: Colombo de Souza Rádio AL