GRAVE ACIDENTE DE TRÂNSITO DEIXA TRÊS FERIDOS

Colisão ocorreu no Bairro Sufiatti; vítimas foram socorridas e conduzidas ao hospital Na noite de 1º de janeiro, um grave acidente de trânsito foi registrado na rua das Palmeiras, no Bairro Sufiatti, em Xanxerê. Dois veículos, um GM/Celta e um Renault/Sandero, colidiram de forma frontal/lateral, causando sérios danos e deixando três pessoas feridas. Com o impacto, o GM Celta saiu da pista, atingiu uma cerca residencial e colidiu com um carro estacionado. Já o Renault Sandero também saiu da pista e bateu contra uma parada de ônibus. No local os socorristas do Corpo de Bombeiros Militar e SAMU, atenderam a condutora do celta, mulher de 28 anos, consciente, com dores na região cervical e um ferimento na cabeça. Após ser estabilizada pela equipe de resgate, foi levada ao hospital. Além da condutora do veículo, foi atendido o carona de 12 anos, consciente, porém com suspeita de lesão cervical e uma possível fratura no pulso esquerdo. Ele também foi conduzido ao hospital após primeiros socorros. Já no segundo veículo envolvido no acidente, foi prestado atendimento à condutora de 40 anos. Ela estava consciente, mas agitada e apresentava suspeita de traumatismo cranioencefálico. Após o atendimento no local, ela foi conduzida ao Hospital Regional São Paulo para atendimento especializado. As equipes de resgate isolaram a área e realizaram a retirada cuidadosa das vítimas que estavam presas nas ferragens. Após o socorro, o local foi deixado sob responsabilidade da Polícia Militar para devidos procedimentos. Foto: Corpo de Bombeiros Militar/Divulgação

CASAN ENCERRA ANO COM OBRAS ESTRUTURAIS E INOVAÇÕES NA GESTÃO

O balanço total tem previsão de fechamento com valor aproximado de R$ 500 milhões, direcionados à melhoria da infraestrutura de abastecimento, coleta e tratamento de esgotos O ano de 2024 foi de avanços para o saneamento, abastecimento de água e a saúde pública em Santa Catarina, com investimentos da CASAN (Companhia de Águas e Saneamento) na ordem de R$ 420 milhões, contabilizados até outubro. O balanço total tem previsão de fechamento com valor aproximado de R$ 500 milhões, direcionados à melhoria da infraestrutura de abastecimento, coleta e tratamento de esgotos. Em conjunto com obras de novos reservatórios, instalação e modernização de redes de água e esgoto, adutoras e Estações de Tratamento de Água e de Esgoto, a Companhia investiu na utilização de novas tecnologias, buscando inovações no saneamento, sustentabilidade e modernização em suas operações, eficiência na gestão de recursos e melhorias no atendimento à população catarinense. Atualmente, a Companhia atende 194 municípios. “Desde que iniciamos o trabalho na CASAN, nosso foco tem sido associar a ampliação da infraestrutura de saneamento e garantia do abastecimento, com uma revisão do modelo de negócios da empresa, buscando uma mudança cultural nas ações administrativas e operacionais. É um cuidado que leva em conta a performance financeira e a saúde organizacional, valorizando talentos do quadro operacional da Companhia para atender cada vez melhor os clientes e avançar na sustentabilidade”, destaca o presidente, Edson Moritz. Avanços na coleta e tratamento de esgoto Em 2024, a CASAN inaugurou e colocou em operação novos Sistemas de Esgotamento Sanitário (SES) em seis municípios: Xanxerê, Ipira, Piratuba, Coronel Freitas, Mafra e Bom Jardim da Serra, aumentando em 8,43% os consumidores atendidos em mais de 26 mil residências. Também foram executadas ampliações dos serviços em Florianópolis, como a ETE Ingleses, e em Balneário Piçarras (Bacias 5 e 6). Somente em esgotamento sanitário, os investimentos já aplicados neste ano (até outubro) chegam a R$ 219 milhões, equivalente a 52% do total de investimentos. São novas obras de instalação e ampliação dos serviços, além de inovações no modelo de negócios e nas tecnologias de tratamento. A maior obra em andamento está em São José, com a nova ETE Potecas. Em Florianópolis, o SES Saco Grande chegou à fase final de implantação, com a ETE João Paulo entrando em operação no primeiro trimestre de 2025; e o SES Insular avança com a modernização e ampliação da ETE localizada na entrada da cidade. A Companhia encerra 2024 tratando cerca de 50 milhões de metros cúbicos de esgoto em todo o estado — equivalente a 20 mil piscinas de 2,5 milhões de litros. Com isso, a cobertura com coleta e tratamento em sua área de abrangência passou para 31,14% em áreas urbanas. Mas, com o objetivo de atender o Novo Marco do Saneamento e alcançar a meta estipulada pelo Governo do Estado em atingir 50% de coleta e tratamento de esgoto até 2026, a Companhia iniciou em 2024 o Programa Esgotamento Sobre Rodas. O projeto-piloto entrou em operação no município de Descanso, no Oeste, com coleta de material em 600 residências e depuração em uma Unidade de Gerenciamento de Lodo. A meta é levar esse modelo de negócios para municípios de baixa densidade populacional, em que se torna economicamente inviável a implantação de longas redes e grandes Estações de Tratamento de Esgoto. A inovação está ainda na forma de tratamento, com uso de leitos filtrantes com plantas (Wetlands). A Solução Baseada na Natureza (SBN) está sendo estudada também em uma unidade experimental instalada em Florianópolis em uma parceria com a UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina).

ADOLESCENTES DETIDOS COM VEÍCULO FURTADO

Dupla foi flagrada durante patrulhamento; carro tinha registro de furto e cerca de R$ 800,00 foram apreendidos Dois adolescentes, de 15 e 16 anos, foram apreendidos na noite da última quarta-feira (1º) em Chapecó, após serem flagrados com um veículo furtado. A abordagem ocorreu na avenida Atílio Fontana, próximo ao Parque EFAPI. As circunstâncias ocorreram durante patrulhamento preventivo da Guarda Municipal de Chapecó. Os jovens estavam em um Honda/Civic e alegaram que o veículo apresentava problemas mecânicos. Porém, ao consultar o sistema, os agentes descobriram que o automóvel tinha registro de furto/roubo. Durante a revista pessoal foi encontrada com os adolescentes uma quantia em dinheiro totalizando aproximadamente R$ 800,00. O dinheiro estava em notas fracionadas de diversos valores. Questionados, os jovens afirmaram que o carro havia sido recebido como pagamento de uma dívida. Os adolescentes foram conduzidos para delegacia de Polícia Civil para procedimentos legais, sendo que o veículo foi recolhido ao pátio de apreensões. O caso está sob investigação para esclarecer as circunstâncias do crime. Foto: Divulgação/Guarda Municipal de Chapecó

FOGOS COM ESTAMPIDO PÕEM EM RISCO VIDAS DE ANIMAIS E PESSOAS

© MARCELLO CASAL JR/AGÊNCIA BRASIL

Especialistas dão orientações e campanha busca proibir artefatos Para boa parte das pessoas, a festa de fim de ano, como a noite de Réveillon, marcada por grandes celebrações – é um momento de alegria, empolgação e confraternização. Mas parte da comunidade de seres vivos pode viver situações de extremo sofrimento nessas ocasiões, levando a ferimentos severos, sequelas e até mortes, em decorrência dos ruídos causados por rojões e fogos de artifício com estampidos. As luzes que anunciam o novo ano, uma tradição secular mundo afora, não costumam ser positivas para animais domésticos e silvestres, e nem para pessoas com transtorno do espectro autista (TEA) ou com muita sensibilidade sonora. O assunto é sério, preocupa especialistas, tutores, vítimas e mobiliza autoridades, inclusive o Congresso Nacional, que analisa um projeto de lei para proibir artefatos pirotécnicos que emitem sons muito altos. Os animais possuem um alcance auditivo muito superior ao dos seres humanos. No caso dos cães, por exemplo, eles conseguem ouvir sons até quatro vezes mais distantes que a audição e em frequências muito mais altas. Além disso, segundo especialistas, eles não compreendem a origem do barulho, o que agrava a sensação de perigo. É como se estivessem diante de uma ameaça iminente, sem possibilidade de fuga ou proteção. “Os fogos com estampidos causam grande sofrimento aos animais devido à sua audição extremamente sensível. Eles conseguem captar frequências sonoras que nós não percebemos, e o barulho repentino e alto dos fogos é interpretado como uma ameaça. Isso pode gerar reações como medo extremo, pânico e até dor física. Muitos entram em desespero, tentando fugir, o que pode causar acidentes graves, como quedas ou enforcamento em coleiras. Em casos extremos, animais com problemas cardíacos ou respiratórios podem até sofrer colapsos fatais”, descreve o professor Neander Oíbio, mestre e profissional em medicina veterinária. Impacto abrangente Uma pesquisa do Grupo Petlove, divulgada há pouco mais de uma semana, mostra que a maioria dos animais domésticos tem medo de fogos de artifício e reage de alguma forma. O levantamento ouviu cerca de 1,2 mil tutores em todo o país. Segundo os números, 72,7% dos tutores entrevistados apontaram que os pets tentam se esconder em algum local mais seguro quando ouvem fogos, 58,1% se mostram assustados ou “perdidos” no ambiente e 52,3% apresentam tremores decorrentes desta situação de pânico. Tentativas de fuga e busca por colo dos humanos aparecem em seguida, em 37,2% e 36,1% dos casos, respectivamente. Na zona rural de Planaltina, região administrativa do Distrito Federal, a ativista Andréia Maia e sua família mantêm o Instituto Arca de Noé, um abrigo temporário para pets abandonados, que atualmente conta com cerca de 400 cachorros e 100 gatos. “Já perdemos dois animais que ficaram convulsionando por causa do barulho do fogos no ano novo”, relata. “Costumamos entrar nos canis, tentamos tranquilizar, mas pouco funciona”, acrescenta. Mesmo na zona rural, mas próximo de centros urbanos, o uso de rojões e fogos ocorrem, com pouco que se possa fazer. “Ligamos no 190 [Polícia Militar] nem aqui eles aparecem”, protesta. No DF, uma lei de 2020 proíbe a comercialização, o manuseio, a queima e a soltura de fogos de artifício ou artefatos pirotécnicos com ruídos, com exceção daqueles que tenham efeitos visuais sem sonoridade, ou com uma menor intensidade (até 100 decibéis). Além de ser prática ilegal, a comercialização configura crime do artigo 253 do Código Penal, com pena máxima de dois anos de detenção. Especialistas ouvidos pela reportagem apontam que o impacto dos estampidos varia entre as espécies da fauna e, claro, entre humanos, de acordo com o perfil. Os caninos costumam demonstrar medo de forma mais visível, com latidos, choros ou tentativas de fuga. Já os gatos tendem a se esconder e podem apresentar alterações comportamentais mais sutis, mas não menos preocupantes. “Os gatinhos sofrem muito com o ruído e as ‘explosões’ dos fogos de artifício, pois acreditam ser uma situação de perigo. Logo, correm para se salvar, o coração dispara forte. Muitos se perdem de casa, outros se ferem gravemente, e há os que não resistem e vêm a óbito, infartam por causa da descarga pesadíssima de adrenalina e afins no organismo”, relata a professora Juliane Araripe, que coordena a organização Maternidade Felina, uma rede de protetores voluntários independentes, com atuação em Brasília, que trabalha no resgate, acolhimento e encaminhamento de doação responsável de gatos. O coletivo tem atualmente 150 animais abrigados.  Sofrimento silvestre As aves estão entre as espécies mais afetadas, porque são extremamente sensíveis a ruídos altos, podendo sofrer ataques cardíacos pelo estresse, abandonar os ninhos e perder a orientação de voo, se chocando contra árvores e outros obstáculos. Em ambientes rurais, animais de criação, como cavalos, bovinos e galinhas, podem entrar em desespero, resultando em ferimentos e também óbitos. “Mamíferos e répteis podem entrar em estado de pânico, se escondendo em locais inadequados, o que os deixa mais expostos a predadores ou acidentes. Além disso, fogos com estampidos repetidos alteram os padrões naturais de comportamento, como alimentação, reprodução e migração. Isso gera impactos a longo prazo no equilíbrio ambiental. É importante lembrar que, diferente dos animais domésticos, os silvestres não têm quem intervenha para minimizar seu sofrimento”, alerta o médico veterinário Neander Oíbio. Em áreas de proteção ambiental, som alto é considerado crime ambiental e passível de multa. Autistas e transtorno sensorial Aos 34 anos, a autônoma Mila Guimarães, de Belo Horizonte, lembra do sofrimento causado pelo barulho dos rojões, ou “foguetes”, como são chamados em Minas Gerais. Autista nível 2 e também diagnosticada com transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), ela relata uma vida inteira vivendo momentos de pânico em época de ano novo e outros momentos de celebrações públicas. “O que eu posso falar sobre os fogos com estampido é que são extremamente perturbadores, me deixam desnorteada, me dão ansiedade, medo, uma tristeza. Eu já fui parar várias vezes no hospital”, conta. “Minha mãe me diz que desde pequena eu perguntava sobre esses fogos e a resposta dela era que era uma tradição. Para quem é autista, como eu, essa resposta nunca foi adequada. Não é que porque seja uma tradição

ACIDENTE NA GENERAL OSÓRIO DEIXA UM FERIDO

Veículo colidiu com poste no canteiro central; condutor foi socorrido e encaminhado ao hospital Na manhã do dia 1º de janeiro de 2025, por volta das 06h05min, o Corpo de Bombeiros Militar de Chapecó foi acionado para atender ocorrência devido acidente de trânsito. O fato foi registrado na avenida General Osório, no bairro São Cristóvão em Chapecó. Ao chegarem ao local, as equipes de socorro constataram que um GM/Corsa havia saído da pista e colidido contra um poste no canteiro central. O condutor, um jovem maior de idade, estava sozinho no veículo e apresentava ferimentos pelo corpo. Ele recebeu primeiros socorros no local e foi conduzido ao Hospital Regional do Oeste para atendimento médico especializado. A Polícia Militar também esteve presente para realizar levantamento sobre as circunstâncias do acidente. As causas do ocorrido estão sendo investigadas.

CAPTURADO HOMEM COM MANDADO DE PRISÃO

Após exames de rotina ele foi encaminhado ao sistema prisional   Durante patrulhamento na região Oeste de Chapecó, a guarnição do grupamento tático identificou e deteve um homem de 38 anos. Ocorre que contra o referido havia um mandado de prisão em aberto por furto e homicídio tentado. Os policiais militares, já cientes da situação do suspeito, realizaram a abordagem e a detenção sem intercorrências. Após procedimentos legais, o indivíduo foi conduzido para Penitenciária Agrícola de Chapecó, onde permanece à disposição do Poder Judiciário. A ação reafirma o compromisso das forças de segurança e autoridades em garantir a segurança pública e cumprir mandados judiciais pendentes, reforçando a atuação preventiva e repressiva na região. Foto: Arquivo/Rádio Chapecó

ENGAVETAMENTO NA SC-480 ENVOLVEU TRÊS VEÍCULOS

PMRv suspeita que falha de atenção e possível embriaguez teriam contribuído para o acidente no primeiro dia de 2025 Na tarde do dia 1º de janeiro de 2025, por volta das 18h50min, a Polícia Militar Rodoviária de Santa Catarina (PMRvSC) atendeu ocorrência de trânsito na SC-480, altura do quilômetros 153 em Chapecó. Foi um engavetamento envolvendo três veículos, mas felizmente não houve registro de feridos. Os veículos envolvidos foram um VW/Gol, conduzido por um homem de 24 anos, uma GM/Montana, conduzida por um homem de 21 anos, e um VW/Jetta, dirigido por uma mulher de 27 anos. De acordo com a PMRv, o acidente foi causado por falha humana. Consta de que um motorista teria desviado atenção ao tentar ajustar o ar-condicionado, não percebendo a redução de velocidade dos veículos à frente, o que teria resultado na colisão. Além disso, a polícia informou que um condutor apresentava hálito etílico e recusou-se realizar o teste de alcoolemia. Os danos aos veículos foram classificados como de pequena monta. A Polícia Militar Rodoviária de Santa Catarina reforça a importância de manter a atenção ao volante e respeitar as normas de trânsito para evitar acidentes. Foto: Divulgação/PMRv