DESENTENDIMENTO ENTRE VIZINHOS RESULTA EM TENTATIVA DE HOMICÍDIO NO BAIRRO ESPLANADA EM CHAPECÓ
Vítima de 26 anos foi alvejada por disparos de arma de fogo Na noite do último sábado (12), por volta das 22h50, uma tentativa de homicídio foi registrada na rua Carijós, no bairro Esplanada, em Chapecó, no Oeste do Estado. Um homem de 26 anos, natural do Ceará e com antecedentes criminais por lesão corporal e ameaça, foi atingido por disparos de arma de fogo. Apesar da gravidade do ocorrido, ele foi socorrido em estado estável e encaminhado ao hospital para receber os devidos cuidados médicos. A Polícia Militar foi acionada e no local foi colhido informações com testemunhas, que relataram para a guarnição de que o suspeito de ter efetuado os disparos seria um vizinho da vítima, com quem ela havia tido um desentendimento na semana anterior. Ainda segundo as informações repassas aos policias dão conta de que o atirador foi visto na companhia de outro homem, e ambos fugiram do local em um veículo VW/Gol de cor branca, logo após os disparos. No local os policiais localizaram dois projéteis de arma de fogo, além de quatro marcas de disparos na parede da residência. De acordo com a PM, as evidências corroboram a gravidade do ocorrido. A Polícia Civil (PCSC) foi acionada e de imediato deu início nos trabalhos em buscas de informações quanto a motivação e autoria do crime. Foto: PM/SC/Arquivo
NOVA VARIANTE DO VÍRUS SARS-COV-2 É IDENTIFICADA EM TRÊSNESTADOS
Linhagem XEC foi identificada no RJ, em SP e SC Uma linhagem do vírus Sars-CoV-2 que vem se espalhando pelo mundo foi detectada no Brasil. A linhagem, chamada de XEC, que pertence à variante Omicron, foi identificada no Rio de Janeiro, em São Paulo e em Santa Catarina. O primeiro achado foi realizado pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) em amostras referentes a dois pacientes residentes na capital fluminense, diagnosticados com covid-19 em setembro. A identificação foi realizada pelo Laboratório de Vírus Respiratórios, Exantemáticos, Enterovírus e Emergências Virais do IOC, que atua como referência para Sars-CoV-2 junto ao Ministério da Saúde e à Organização Mundial da Saúde (OMS). O Ministério da Saúde e as secretarias Estadual e Municipal de Saúde do Rio de Janeiro foram rapidamente informados sobre o achado. As sequências genéticas decodificadas foram depositadas na plataforma online Gisaid nos dias 26 de setembro e 7 de outubro. Depois das sequências do Rio de Janeiro, também foram depositados, por outros grupos de pesquisadores, genomas da linhagem XEC decodificados em São Paulo, a partir de amostras coletadas em agosto, e em Santa Catarina, de duas amostras coletadas em setembro. Monitoramento A XEC foi classificada pela OMS no dia 24 de setembro como uma variante sob monitoramento. Isso ocorre quando uma linhagem apresenta mutações no genoma que são suspeitas de afetar o comportamento do vírus e observam-se os primeiros sinais de “vantagem de crescimento” em relação a outras variantes em circulação. Esta variante começou a chamar atenção em junho e julho de 2024, devido ao aumento de detecções na Alemanha. Rapidamente, espalhou-se pela Europa, pelas Américas, pela Ásia e Oceania. Pelo menos 35 países identificaram a cepa, que soma mais de 2,4 mil sequências genéticas depositadas na plataforma Gisaid até o dia 10 de outubro deste ano. De acordo com a pesquisadora do Laboratório de Vírus Respiratórios, Exantemáticos, Enterovírus e Emergências Virais do IOC Paola Resende, dados do exterior indicam que a XEC pode ser mais transmissível do que outras linhagens, porém será necessário avaliar o seu comportamento no Brasil. “Em outros países, essa variante tem apresentado sinais de maior transmissibilidade, aumentando a circulação do vírus. É importante observar o que vai acontecer no Brasil. O impacto da chegada dessa variante pode não ser o mesmo aqui porque a memória imunológica da população é diferente em cada país, devido às linhagens que já circularam no passado”, explica Paola, que também atua na Rede Genômica Fiocruz. A detecção da XEC no Brasil foi realizada a partir de uma estratégia de vigilância que ampliou o sequenciamento de genomas do Sars-CoV-2 na capital fluminense em agosto e setembro. Esta ação contou com a parceria da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Durante três semanas, foi realizada a coleta de amostra de swab nasal para envio ao Laboratório de Referência do IOC/Fiocruz em casos positivos para Sars-CoV-2 diagnosticados por testes rápidos em unidades básicas de saúde. Embora tenha apontado a presença da XEC, o monitoramento confirmou o predomínio da linhagem JN.1, que é majoritária no Brasil desde o final do ano passado. “Realizamos essa ação para compreender em tempo real o que estava ocorrendo no Rio, uma vez que havia um leve aumento nos diagnósticos de covid-19 na cidade. Isso foi muito importante para detectar a variante XEC, que precisará ser acompanhada de agora em diante”, detalhou a virologista. Dados atuais da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro e do Infogripe, da Fiocruz, não indicam alta nos casos de covid-19 na cidade. A virologista alerta para o enfraquecimento da vigilância genômica do SARS-CoV-2 no Brasil e reforça a necessidade de manter o monitoramento em todo o território nacional. “Atualmente, estamos sem dados genômicos de diversos estados porque não têm ocorrido coleta e envio de amostras para sequenciamento genético. É muito importante que esse monitoramento seja mantido de forma homogênea no país para acompanhar o impacto da chegada da variante XEC e detectar outras variantes que podem alterar o cenário da covid-19”, destacou Paola. A virologista reforçou ainda que os dados sobre os genomas do Sars-CoV-2 em circulação são relevantes para ajustar a composição das vacinas da covid-19. A OMS conta com um grupo consultivo técnico sobre o tema, que se reúne duas vezes ao ano. Em abril, o comitê recomendou formulação de imunizantes baseados na linhagem JN.1. A próxima reunião está marcada para dezembro. Origem Análises indicam que a XEC surgiu pela recombinação genética entre cepas que circulavam anteriormente. O fenômeno ocorre quando um indivíduo é infectado por duas linhagens virais diferentes simultaneamente. Nessa situação, pode ocorrer a mistura dos genomas dos dois patógenos durante o processo de replicação viral. O genoma da XEC apresenta trechos dos genomas das linhagens KS.1.1 e KP.3.3. Além disso, a linhagem apresenta mutações adicionais que podem conferir vantagens para a sua disseminação. Fonte e Foto: Divulgação/Agência Brasil
INCÊNCIDO DESTRÓI RESIDÊNCIA NO INTARIOR DE ANCHIETA NO OESTE CATARINENSE
Foram utilizados cerca de 8.000 litros de água para o combate e rescaldo das chamas No início da tarde, por volta das 12h31min deste domingo (13), equipes do Corpo de Bombeiros Militar foram acionadas para atender a um incêndio em uma edificação unifamiliar mista, localizada na Linha São Domingos, área rural do município de Anchieta. Ao chegar ao local, os bombeiros confirmaram a gravidade da situação. A edificação, composta por estrutura de madeira, já estava tomada pelas chamas, e aproximadamente 90% do telhado, juntamente com todo o assoalho, havia colapsado devido à intensidade do fogo. Diante do cenário, os bombeiros agiram rapidamente para gerenciar os riscos e controlar o incêndio. Uma adutora foi montada, e duas linhas de combate com mangueiras de uma polegada e meia foram utilizadas para extinguir as chamas que ainda atingiam parte do telhado e os móveis dentro da residência. A operação demandou o uso de cerca de 8.000 litros de água para o combate ao fogo e o rescaldo da área, evitando novos focos. Após a contenção das chamas, o local foi devidamente isolado para a realização da perícia, a fim de determinar as causas do incêndio. Felizmente, não houve relatos de vítimas, mas a perda material foi significativa, com quase toda a estrutura de madeira comprometida. Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros Militar
MORRE PUBLICITÁRIO WASHINGTON OLIVETTO, AOS 73 ANOS
Empresa do publicitário foi uma das responsáveis por ícones da propaganda brasileira, como o Garoto Bombril, o primeiro sutiã da Valisère, entre outros. A equipe do Grupo Chapecó de Comunicação ( Rádio Chapecó FM 100.1 e Massa FM 107.1) acompanhou a palestra do publicitário, em Florianópolis A Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão – ACAERT manifesta seu profundo pesar pelo falecimento de Washington Olivetto, um dos maiores nomes da publicidade brasileira, ocorrido no dia 13 de outubro de 2024, aos 73 anos, no Rio de Janeiro. Washington Olivetto foi internado por complicações pulmonares e, após cinco meses de luta, faleceu em decorrência de falência múltipla de órgãos. Reconhecido mundialmente por sua criatividade ímpar, Olivetto acumulou mais de 50 prêmios no Festival de Cannes, além de ter criado campanhas inesquecíveis, como a do “Garoto Bombril” e o “Primeiro Sutiã”, que marcaram a publicidade nacional e internacional. Ele foi uma figura chave no setor, fundando a icônica agência WBrasil, consolidando sua carreira com criações inovadoras e impactantes. Sua influência se estendeu ao longo das décadas, sendo considerado um dos publicitários mais premiados da história, com honrarias como o Hall da Fama do The One Club de Nova York e o Lifetime Achievement no Clio Awards. A ACAERT teve a honra de contar com Washington Olivetto como palestrante na abertura do 19º Congresso ACAERT, realizado em maio de 2024. Sua presença marcou uma das últimas aparições públicas, onde compartilhou seu vasto conhecimento e deixou sua marca mais uma vez. A equipe do Grupo Chapecó de Comunicação ( Rádio Chapecó FM 100.1 e Massa FM 107.1) acompanhou a palestra. Neste momento de tristeza, expressamos nossa solidariedade à família e amigos, e reafirmamos a gratidão pelo legado deixado por Olivetto, que continuará a inspirar gerações de profissionais da comunicação. Foto: Mateus Frozza / Rádio Chapecó FM
COM CASA CHEIA, CHAPE FUTSAL SE CLASSIFICA ÀS QUARTAS DE FINAL DA SÉRIE PRATA
Verdão das Quadras foi no embalo do torcedor e voltou a vencer Maravilha pela competição estadual A Prefeitura de Chapecó/Chapecoense/Unoesc está nas quartas de final do Estadual Série Prata, promovido pela Federação Catarinense de Futsal. Após vencer na ida por 5 a 4, o Verdão das Quadras derrotou novamente o Maravilha, desta vez por 5 a 3, no lotado Ginásio Plínio Arlindo De Nes, em Chapecó, na noite deste sábado (12). O time do técnico Leonardo Schroeder começou o jogo podendo até empatar para passar de fase, mas ignorou a vantagem e abriu o placar logo a 1’28” do primeiro tempo. Ximba recebeu na esquerda e chutou rasteiro, no cantinho, para a alegria dos torcedores, conduzidos pela banda da Barra da Chape. A torcida lotou as arquibancadas e foi premiada com mais um gol verde-branco. Aos 9’47”, João Camilo foi acionado no lado direito e soltou a bomba, acertando o lado direito do goleiro adversário. Os donos da casa controlavam bem a partida, mas Maranhão, em jogada individual, a quatro segundos do fim da primeira etapa, descontou. No intervalo, a quadra ganhou um colorido especial. Pelo menos 100 crianças entraram para se divertirem com brincadeiras como chute a gol. Elas ganharam cestas de doces, entre outros brindes, para celebrar o Dia das Crianças. O jogo continuou movimentado na segunda etapa, e o marcador não demorou a mexer novamente. Aos 5’11”, João Seco aproveitou roubada de bola na área para bater a gol e balançar a rede. Precisando vencer para provocar a prorrogação, Maravilha não desistia e encostou mais uma vez com Maranhão, em lance pessoal, aos 7’21”. Porém, a noite era do Verdão das Quadras. Aos 9’28”, Dudi escorou passe para marcar o quarto da Chape Futsal. Após duas grandes defesas do goleiro Glauber, garantindo assim a diferença de dois gols, os mandantes ampliaram com Raul, aos 12’57”, em cobrança de falta. Utilizando o goleiro-linha, Maravilha voltou a diminuiu aos 16’53”, de novo com Maranhão. Dos 15 clubes que iniciaram a competição, a Prefeitura de Chapecó/Chapecoense/Unoesc está entre os oito que continuam sonhando com o título. Agora, a equipe verde-branca irá encarar o Rio do Sul, que fez a melhor campanha da etapa classificatória e avançou direto às quartas de final. O primeiro confronto será em Chapecó. A volta ocorrerá no Vale do Itajaí. Fonte e Foto: Assessoria de Imprensa/Chape Futsal/Divulgação
PM PRENDE SUSPEITO DE COMETER ROUBO NO BAIRRO EFAPI
Segundo relatos da vítima, um homem teria utilizado uma faca para subtrair seu celular A Polícia Militar (PMSC) foi acionada para atender a uma ocorrência de roubo a pessoa, ocorrido na rua Bem Ti Vi, no bairro Efapi. Ao chegar no local, populares gritavam indicando que o suspeito estava fugindo, descrevendo-o como um indivíduo de boné azul, calça jeans, jaqueta escura e camisa vermelha. A equipe visualizou o suspeito com as características mencionadas e, após tentativa de abordagem verbal para que ele colocasse as mãos na cabeça, não houve obediência. Diante da resistência, foram aplicadas técnicas de controle de contato, levando o suspeito ao solo e algemando-o para garantir a segurança da situação. Durante a revista, foi encontrada com o suspeito uma capinha de celular pertencente à vítima, que estava em sua jaqueta. Próximo ao local, também foram localizados peças de roupa e uma faca de serra. A vítima, uma mulher de 30 anos, relatou que um homem, aparentando estar sob efeito de drogas e com o pé sangrando, adentrou o salão de beleza onde ela estava, retirando à força seu celular Samsung A14, com capinha rosa em formato de losangos. Ainda segundo a vítima, após subtrair seu aparelho de telefone celular, o homem fugiu do local com outro indivíduo que estava vestindo um moletom marrom, calça jeans e estava descalço. A Polícia Científica foi acionada devido à presença de vestígios de sangue no local, e tanto a Polícia Civil compareceram para realizar os procedimentos cabíveis. Diante dos fatos, o suspeito de 32 anos foi conduzido à Central de Plantão Policial (CPP) para prestar esclarecimentos sobre o ocorrido. Foto: Arquivo
COVID-19: VARIANTE ÔMICRON XEC É IDENTIFICADA EM TRÊS ESTADOS
Fiocruz confirmou casos no Rio de Janeiro, São Paulo e Santa Catarina Mais uma linhagem da variante Ômicron da Covid-19 foi detectada no Brasil. A confirmação é da Fiocruz, que identificou pacientes contaminados no Rio de Janeiro, São Paulo e em Santa Catarina e encaminhou as informações para o Ministério da Saúde. Segundo a Fiocruz, o caso do Rio trata-se de amostras referentes a dois pacientes que moram na capital fluminense e que foram diagnosticados com Covid em setembro. Depois disso, a Fiocruz informou que o material genético da mesma linhagem foi identificado por pesquisadores em São Paulo e Santa Catarina. Essa nova linhagem da Ômicron tem como nome XEC, classificada há mais de duas semanas pela Organização Mundial da Saúde como uma variante “sob monitoramento”. Atualmente, mais de 30 países identificaram a cepa nos territórios. Em julho deste ano, casos dessa linhagem se espalharam pela Alemanha; depois se espalhou pela Europa e os continentes Americanos, Ásia e Oceania. Ainda de acordo com a Fiocruz, as informações do vírus nos outros países mostram que a XEC “pode ser mais transmissível do que outras linhagens”. Mas é preciso avaliar como vai ser o comportamento da variante aqui no Brasil, a depender da memória imunológica da população, que é diferente em cada país. Fonte e Foto: Divulgação/Agência Brasil
SANTA CATARINA NÃO VAÍ COBRAR TAXA DO GOVERNO FEDERAL QUE RESULTARIA NO AUMENTO DO IPVA
Governador Jorginho Mello decidiu que o Estado não vai aderir a convênio com a União para incluir o SPVAT no IPVA a partir de janeiro de 2025 Santa Catarina não irá aderir ao convênio do Governo Federal para cobrar o SPVAT no IPVA. A decisão foi anunciada pelo governador Jorginho Mello nesta sexta-feira, 11, durante agenda em Lages, e está respaldada em análises da Secretaria de Estado da Fazenda e do Detran/SC. O SPVAT é o Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito e foi criado em maio de 2024. Segundo a União, a taxa deve custar cerca de R$ 60 ao ano e terá de ser paga pelos proprietários de automóveis e motocicletas. O entendimento do Governo do Estado é de que incluir o SPVAT no IPVA implicaria, na prática, em aumento de impostos para o contribuinte catarinense, o que contraria todos os esforços da administração estadual de não elevar a carga tributária em Santa Catarina. “Somos contra o aumento de impostos e não vamos concordar com o que o Governo Federal nos ofereceu. A decisão catarinense é de não aderir ao convênio para embutir a cobrança do SPVAT no IPVA. Infelizmente, não temos um caminho para impedir que o Governo Federal cobre diretamente o SPVAT, mas pelo menos não vamos compactuar com essa tentativa de aumentar impostos e taxas para os cidadãos catarinenses”, disse o governador Jorginho Mello. Caso fosse incluída no IPVA, a cobrança induziria o contribuinte a crer que a taxa do Governo Federal se trata de uma obrigação estadual, contrariando os princípios da transparência. Também haveria dificuldades na operacionalização: em Santa Catarina, o pagamento do IPVA em cota única ou parcelado tem prazos definidos conforme o final da placa do veículo. Um automóvel com placa terminada em 9, por exemplo, só precisa ter o IPVA pago em setembro. Contudo, o Governo Federal pretende fazer a cobrança da taxa do SPVAT em janeiro, o que seria incompatível com o calendário do IPVA em SC. “Existe obrigatoriedade de ter que pagar o SPVAT a partir de janeiro e, se não pagar, não libera o licenciamento, o que ficaria inviável aqui no Estado porque seria necessário mudar o sistema. Então, além de quererem maquiar a cobrança do SPVAT embutindo no IPVA, tem essa dificuldade de cada Estado ter a sua política própria, como Santa Catarina, que é pelo final da placa o pagamento”, explica o presidente do Detran/SC, Kennedy Nunes. Integração de sistemas teria custos Em se tratando de arrecadação, ainda que o Estado abra mão de 1% do valor do SPVAT que seria repassado pela União em caso de adesão ao convênio, o custo para a integração dos sistemas não compensaria os eventuais ganhos com a nova receita. “Nossos cálculos mostram que não haveria uma significativa vantagem financeira para o Governo do Estado, que não arrecadaria mais do que R$ 2,5 milhões ao ano com a incorporação do SPVAT ao IPVA e ainda teria gastos no desenvolvimento, suporte e manutenção do sistema de cobrança”, explicou o secretário Cleverson Siewert (Fazenda). Com a decisão de Santa Catarina de não aderir ao convênio, caberá à União cobrar o SPVAT diretamente do contribuinte. Foto: Ricardo Trida/Arquivo / Secom