DIRETORIA DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E HABITAÇÃO ENTREGA MAIS 79 MATRÍCULAS

A próxima entrega de matrículas será no dia 5 de julho A Diretoria de Regularização Fundiária e Habitação de Chapecó entregou na noite desta quinta-feira, no auditório da Prefeitura, mais 79 matrículas, desta vez para os moradores do Loteamento Morada do Vale, do bairro São Cristóvão, que passam a ter o título dos lotes onde moravam. Segundo a diretora de Regularização Fundiária e Habitação, Sabrina Antonini, somente neste mês serão entregues 280 matrículas. “É muito gratificante para mim, que há dez anos atuo na pasta, ver famílias que visitamos e fizemos cadastro, agora receberem a documentação e terem moradia digna. Estou muito feliz pelo trabalho desenvolvido por nossos servidores públicos”, afirmou. Bruno Grossi Faria, registrador de imóveis do Cartório de Chapecó, destacou que a ação promovida pela Administração Municipal promove a valorização dos imóveis, a cidadania e acesso aos serviços públicos. O prefeito João Rodrigues disse que o asfalto e a iluminação público já estão chegando em vários pontos da cidade. “Chapecó é uma das cidades que mais promove regularização fundiária em Santa Catarina. As pessoas que não tinham documento do seu terreno passam agora a ser donas do que é seu de fato e de direito. Estamos trabalhando para quem mais precisa”, afirmou o prefeito. Palmira Barbosa Correia disse que morava há mais de 30 anos no local, onde criou oito filhos. “A gente se enfiou lá e não tinha documento. Tinha que pedir luz da vizinha. Agora moro no que é meu, junto com a neta que eu cuido. É um dia muito feliz pra mim”, disse Palmira. A vereadora Elisiani Sanches representou o legislativo municipal, que também tinha as presenças dos vereadores Ivaldo Pizzinatto, João Rosa e Vilmar Ribeiro. Também estiveram presentes o secretário de Saúde, João Lenz, e o superintendente da Efapi, Leocádio Faccina. A próxima entrega de matrículas será no dia 5 de julho, às 8h30, também no auditório da Prefeitura. Fotos: Leandro Schmidt/PMC

SANTA CATARINA CRIA 4,2 MIL VAGAS DE EMPREGO NO MÊS DE MAIO

O setor de serviços liderou o levantamento mensal O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do mês de maio, divulgado nesta quinta-feira, 27, mostra que o mercado de trabalho formal em Santa Catarina continua aquecido: foram criados 4.274 empregos no período, quase 13% a mais do que o saldo de maio de 2023. Nos primeiros cinco meses de 2024, o estado já criou 84,5 mil empregos com carteira assinada, o quarto maior patamar dentre todos os estados do Brasil, atrás apenas dos estados mais populosos de São Paulo, Minas Gerais e Paraná. Comparado ao mesmo período de 2023, o saldo de empregos em SC cresceu mais de 40%. Para o governador Jorginho Mello, o saldo positivo é fruto do espírito empreendedor do catarinense. “O nosso governo tem como bandeira facilitar a vida de quem deseja empreender, de quem quer trabalhar. Por isso batalhamos todos os dias para que Santa Catarina gere empregos, aumente as empresas, surjam novas indústrias, comércios, enfim, que o nosso povo tenha oportunidade de prosperar”, disse, lembrando que o saldo de emprego de janeiro a maio de 2024 é o segundo maior em toda a série histórica iniciada em 2004. O setor de serviços liderou o levantamento mensal com a criação de 3.050 mil vagas de emprego em maio deste ano. Em segundo lugar, aparece a Indústria com quase 1.500 novas vagas com carteira assinada. Com isso, nos primeiros cinco meses de 2024, indústria e serviços apresentam um ritmo elevado na geração de empregos, com um crescimento relativo de 4,2% e 3,76%, respectivamente, acima da média estadual, de 3,43% O secretário de Estado do Planejamento, Edgard Usuy, explica que o mercado de trabalho em Santa Catarina se destaca no contexto nacional. “Neste ano, a geração de empregos em Santa Catarina está cerca de 40% acima da média nacional. Em alguns setores, o estado se destaca ainda mais: na construção de edifícios, praticamente 1 a cada 10 empregos abertos no Brasil foi em SC; na Indústria de Transformação, essa proporção é ainda maior: 4 a cada 25 empregos foram em solo catarinense”, explicou. O Caged é obtido levando em conta o número de admissões menos o número de demissões em determinado período. Foto: Maurício Vieira / Arquivo / SECOM

CAIXA CONCLUI PAGAMENTO DA PARCELA DE JUNHO DO BOLSA FAMÍLIA

Recebem nesta sexta beneficiários com NIS de final 0 A Caixa Econômica Federal conclui o pagamento da parcela de junho do novo Bolsa Família. Recebem nesta sexta-feira (20) os beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 0. O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício sobe para R$ 683,75. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do Governo Federal alcançou 20,84 milhões de famílias, com gasto de R$ 14,23 bilhões. Além do benefício mínimo, há o pagamento de três adicionais. O Benefício Variável Familiar Nutriz paga seis parcelas de R$ 50 a mães de bebês de até seis meses de idade, para garantir a alimentação da criança. O Bolsa Família também paga um acréscimo de R$ 50 a famílias com gestantes e filhos de 7 a 18 anos e outro, de R$ 150, a famílias com crianças de até 6 anos. No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco. A partir deste ano, os beneficiários do Bolsa Família não têm mais o desconto do Seguro Defeso. A mudança foi estabelecida pela Lei 14.601/2023, que resgatou o Programa Bolsa Família (PBF). O Seguro Defeso é pago a pessoas que sobrevivem exclusivamente da pesca artesanal e que não podem exercer a atividade durante o período da piracema (reprodução dos peixes). Cadastro Desde julho do ano passado, passa a valer a integração dos dados do Bolsa Família com o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). Com base no cruzamento de informações, cerca de 170 mil de famílias foram canceladas do programa neste mês por terem renda acima das regras estabelecidas pelo Bolsa Família. O CNIS conta com mais de 80 bilhões de registros administrativos referentes a renda, vínculos de emprego formal e benefícios previdenciários e assistenciais pagos pelo INSS. Em compensação, outras 200 mil de famílias foram incluídas no programa neste mês. A inclusão foi possível por causa da política de busca ativa, baseada na reestruturação do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e que se concentra nas pessoas mais vulneráveis que têm direito ao complemento de renda, mas não recebem o benefício. Regra de proteção Cerca de 2,58 milhões de famílias estão na regra de proteção em junho. Em vigor desde junho do ano passado, essa regra permite que famílias cujos membros consigam emprego e melhorem a renda recebam 50% do benefício a que teriam direito por até dois anos, desde que cada integrante receba o equivalente a até meio salário mínimo. Para essas famílias, o benefício médio ficou em R$ 370,54. Auxílio Gás O Auxílio Gás também será pago nesta sexta-feira às famílias cadastradas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com NIS final 0. O valor foi mantido em R$ 102, por causa das reduções recentes no preço do botijão. Com duração prevista até o fim de 2026, o programa beneficia cerca de 5,8 milhões de famílias. Com a aprovação da Emenda Constitucional da Transição, no fim de 2022, o benefício foi mantido em 100% do preço médio do botijão de 13 kg. Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.