COLISÃO ENTRE CARRO E MOTO RESULTA EM UMA PESSOA FERIDA
O acidente foi registrado no centro de Chapecó Chapecó/SC – A colisão envolveu uma caminhonete Lifan e uma motocicleta Honda/Biz. O condutor da motocicleta, homem maior de idade, com o impacto foi projetado a aproximadamente 10 metros de distância. Ele foi socorrido pela equipe do SAMU e conduzido ao Hospital Regional do Oeste. A vítima queixava-se de dores na região lombar e na cabeça. Já o condutor do veículo permaneceu no local e prestou auxílio a vítima, até a chegada dos socorristas. A polícia militar (PM), esteve no local, e um laudo deverá apontar as causas do acidente.
PROCURADO POR HOMICÍDIO É LOCALIZADO EM BAIRRO DE CHAPECÓ
Contra ele havia dois mandos de prisão em aberto Chapecó/SC – A Polícia Civil de Santa Catarina efetuou a prisão na tarde de segunda-feira (03), de um homem de 37 anos. Em seu desfavor havia dois mandados de prisão em aberto. A ação policial ocorreu no bairro Eldorado, região norte da capital do Oeste. De acordo com a autoridade policial, após conhecimento dos mandados de prisão expedidos pelo Poder Judiciário, diligências foram realizadas pela equipe da Divisão de Investigação Criminais (DIC), na qual se obteve êxito em localizar o foragido e foi efetuada a prisão. O homem encontrava-se foragido há aproximadamente um ano pelos delitos de homicídio qualificado e integrar organização criminosa. Após os trâmites legais na Delegacia de Polícia, o preso foi encaminhado ao Complexo Prisional de Chapecó, onde aguardará à disposição da Justiça. Foto: Divulgação/Polícia Civil
CHAPECÓ TEM SETE TROFÉUS NO PARAJASC
Cerca de 250 pessoas compuseram a delegação de Chapecó A 17ª edição dos Jogos Paradesportivos de Santa Catarina – PARAJASC, deveria encerrar no domingo (02) na cidade de Blumanau, porém, com o adiamento da modalidade de Atletismo, a competição não teve seu encerramento decretado. Somente após a realização do Atletismo, a pontuação geral será somada e os jogos serão encerrados oficialmente. Até o momento a cidade de Chapecó conquistou sete troféus. Foram três de primeiro lugar (Bocha DA feminina, Ciclismo DV masculino e Handebol de Cadeira de Rodas), um de segundo lugar (Bocha DV masculina) e três de terceiro lugar (Bocha DF andante feminina, Futsal DA masculino e Natação DV masculino). No quadro de medalhas, Chapecó tem 26. São cinco de Ouro, seis de Prata e quinze de Bronze. Na classificação geral, onde soma-se os pontos dos quatro segmentos, Chapecó está em quarto lugar com 17 pontos, são 13 pontos no DA (Deficientes Auditivos), 1 ponto no DF (Deficientes Físicos) e 3 pontos no DV (Deficiente Visual), somente no DI (Deficiente Intelectual) o município não somou pontos. O Presidente da Fundação de Esportes de Chapecó, Agnaldo Veriato Pereira, destaca os resultados conquistados. “Nós estamos retomando o Parajasc depois de três anos. Todo recomeço precisa de um tempo para trazer resultados. A natação foi uma surpresa ao conseguir 18 medalhas treinando em piscina particular, já que não temos ainda nosso espaço, os resultados estão sendo bons e podemos melhorar ainda mais com a realização do Atletismo” disse Agnaldo. Foram 250 pessoas na delegação de Chapecó, aproximadamente 175 atletas e os demais foram Staff dos atletas, Técnicos, Coordenação, Cozinha e limpeza. O Atletismo estava com 80 atletas em Blumenau, essa modalidade que será realizada em nova data a ser divulgada pela Fesporte. Para o Gerente da Fundação de Esportes de Chapecó, Mário Tomasi, enfatiza a evolução dos atletas de Chapecó. “Esperamos o Atletismo para se ter uma real noção de todo o trabalho, muitos jovens estão iniciando na prática desta modalidade e acreditamos que não só no Atletismo, mas todas as demais, estamos gradativamente ampliando o processo de renovação de nossos atletas, uma vez que alguns participam desde a primeira edição dos jogos” disse Mário. Fotos: PMC/Divulgação
MAIS DE 206 MIL PROPRIEDADES RURAIS FORAM AFETADAS PELAS ENCHENTES NO RS
Relatório apresenta os impactos dos eventos meteorológicos sobre a produção rural As chuvas extremas desde o final de abril causaram danos por inundações e deslizamentos em boa parte do território gaúcho. No meio rural, mais de 206 mil propriedades foram afetadas, com perdas na produção e na infraestrutura, e 34.519 famílias ficaram sem acesso à água potável. Esses dados constam no Relatório de perdas referente à maior calamidade climática que atingiu o Rio Grande do Sul, divulgado nesta semana pelas secretarias da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) e de Desenvolvimento Rural (SDR). O documento, que abrange o período entre 30 de abril e 24 de maio, foi elaborado pela Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater/RS-Ascar). Os dados são oriundos do sistema Sisperdas – abastecido com informações de todos os escritórios regionais e municipais da Emater. Durante o período de chuvas intensas, 9.158 localidades foram atingidas no RS. Atualmente, dos 497 municípios gaúchos, 78 estão em estado de calamidade pública (a maior parte no Vale do Taquari e na Região Metropolitana de Porto Alegre), enquanto 340 estão em situação de emergência. “Essa é a maior tragédia da história do nosso Estado, e atinge proporcionalmente a agricultura, que é nosso maior setor produtivo. A partir desse levantamento de perdas, vamos conseguir agir com ainda mais precisão e celeridade na estruturação de ações e políticas públicas para auxílio aos agricultores familiares e recomposição de nossas áreas produtivas”, afirmou o titular da SDR, Ronaldo Santini. Em relação a produção de grãos, as perdas se referem às áreas que não puderam ser colhidas, ou às que foram colhidas e tiveram baixo rendimento, incluindo soja, milho e feijão, entre outros. As perdas nas culturas de inverno foram pontuais e correspondem a áreas recém-semeadas, que deverão ser replantadas. Foram prejudicados 48.674 produtores de grãos, grande parte de milho e soja. “Os números retratam a magnitude que o evento meteorológico causou no agro gaúcho. Ações emergenciais já foram tomadas para tentar minimizar os efeitos nas áreas rurais, como a flexibilização de normativas, mas os demais projetos devem ser construídos junto com os setores e entidades, para ajudar na reconstrução dessa área produtiva que é tão importante não só para a economia gaúcha mas também brasileira”, frisou o titular da Seapi, Giovani Feltes. No meio rural, 19.190 famílias tiveram perdas relativas às estruturas das propriedades, como casas, galpões, armazéns, silos, estufas e aviários. Em relação à agroindústria, dados preliminares apontam prejuízos para cerca de 200 empreendimentos familiares. A sobrevivência e a acolhida das famílias atingidas foram priorizadas pelos extensionistas da Emater/RS-Ascar em todas as regiões do Estado. Além disso, a instituição tem trabalhado no levantamento das perdas sociais, agropecuárias e de infraestrutura que podem ser consideradas na construção de políticas públicas. “As ações de recuperação que deverão ser executadas com essas famílias serão orientadas para o desenvolvimento social, econômico, ambiental e cultural, numa perspectiva socialmente justa, ambientalmente sustentável e economicamente viável”, destacou o diretor técnico da Emater/RS-Ascar, Claudinei Baldissera. PRODUÇÃO PRIMÁRIA Considerando o volume, a maior perda ocorreu na produção da soja. Foram 2,71 milhões de toneladas perdidas. A estimativa divulgada em março deste ano pela Emater/RS-Ascar era que fossem colhidas 22,24 milhões de toneladas, em uma área plantada de 6,68 milhões de hectares, com produtividade de 3.329 quilogramas por hectare. Descontando a área afetada pelas chuvas e as perdas, a nova estimativa de produção é de 19.532.479 toneladas, com produtividade média de 2.923 quilogramas por hectare. O levantamento também traz informações sobre a horticultura e a fruticultura, em especial nas regiões do Vale do Taquari e da Serra, além de regiões próximas à Região Metropolitana, onde se encontra um grande mercado consumidor. A produção pecuária gaúcha também foi severamente impactada, exigindo longo período para recuperação. As perdas de animais afetaram de forma significativa 3.711 criadores gaúchos. O maior número de animais mortos foi de aves, totalizando 1.198.489 indivíduos adultos. Também houve perdas substanciais de bovinos de corte e de leite, suínos, peixes e abelhas. Além disso, uma vasta extensão de pastagens foi prejudicada, tanto em campo nativo quanto em áreas de cultivo de plantas forrageiras de inverno. Por isso, o relatório prevê um impacto direto na produção de leite e de carne nos próximos meses. Nem todas as regiões foram afetadas uniformemente. Em algumas, os danos na pecuária foram muito expressivos, como nos vales dos rios Taquari, Caí, Pardo e Paranhana, bem como na região da Quarta Colônia da Imigração Italiana na Encosta da Serra. FRUTÍCOLAS O período do evento climático extremo coincidiu com a fase final de frutificação de importantes variedades de citros, em especial a bergamota, que já estava em colheita. Em muitos pomares, o solo ficou alagado, não somente em razão da inundação, mas por vários dias com precipitações volumosas. Os citros, na região dos Vales, e a banana, nas encostas da Serra do Mar, foram as culturas mais prejudicadas, com impacto para 8.381 propriedades. OLERICULTURA O abastecimento de hortaliças nos centros urbanas foi fortemente afetado. As culturas de folhosas e leguminosas sofreram maior impacto na região Metropolitana, na Serra e nos vales do Taquari e do Caí. Considerando o volume e a área plantada, as maiores perdas foram de batata, brócolis e aipim. As dificuldades logísticas para escoar a produção remanescente e a incerteza sobre a demanda provocaram a redução da oferta, mas não houve interrupção total, situação que permitiu uma menor elevação dos preços na Ceasa/RS. A intensidade das chuvas danificou a estrutura foliar tenra das olerícolas folhosas (alfaces, rúculas e radiches) e dos temperos (salsa e cebolinha). Houve prejuízos também em relação à qualidade e à aparência das verduras. O período das chuvas coincidiu com o momento tradicional de mudança das áreas de cultivos olerícolas, em especial na região de Maquiné e no Vale do Paranhana. Nos meses de verão, os cultivos são transferidos para áreas de maior altitude, como nos Campos de Cima da Serra (São Francisco de Paula e Cambará do Sul). O relatório técnico completo inclui, ainda, os impactos para os
INSTALAÇÃO DE TOTENS DE AUTOATENDIMENTO – ESTACIONAMENTO ROTATIVO
Equipamentos passam a funcionar a partir desta terça-feira (04) Dez novos totens de autoatendimento foram instalados, visando facilitar o serviço de inserção de crédito e regularização de avisos. Os equipamentos passam a funcionar a partir desta terça-feira, proporcionando ao usuário a inserção de créditos por meio de cartão de débito ou crédito, bem como por meio de PIX. Os equipamentos estão localizados nos seguintes pontos: Foto: PMC/Divulgação
OLIMPÍADA DE MATEMÁTICA: 18,5 MILHÕES DE ALUNOS PARTICIPAM DA 1ª FASE
Provas serão aplicadas nesta terça-feira (4) Mais de 18,5 milhões de alunos participam nesta terça-feira (4) da primeira fase da 19ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep). Promovida desde 2005 pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa), a maior competição científica do país registrou neste ano recorde no número de escolas e municípios inscritos: 56.516 mil instituições de 5.564 cidades – o que representa uma cobertura de 99,9% dos municípios brasileiros. A Obmep ocorre em duas fases. A primeira etapa, realizada nesta terça-feira, consiste na aplicação de uma prova com 20 questões de múltipla escolha, preparada em três níveis, de acordo com o grau de escolaridade do aluno: Nível 1 (6º e 7º anos), Nível 2 (8º e 9º anos) e Nível 3 (ensino médio). O estudante terá duas horas e 30 minutos para finalizar o exame. Alunos com necessidades especiais dispõem de três horas 30 minutos para completar a prova. Nesta primeira fase, tanto a aplicação quanto a correção das provas são feitas pelas escolas, que deverão seguir as instruções e os gabaritos elaborados pelo Impa. Os alunos concorrem, dentro da própria escola, com estudantes do mesmo nível, a vagas para a segunda fase da Obmep, em quantidade predefinida que varia de acordo o número de inscritos pela escola, por nível. Unidades de ensino localizadas no Rio Grande do Sul e incapacitadas de aplicar a primeira fase, em decorrência das enchentes que atingiram o estado, estão recebendo atendimento da coordenação da Obmep com orientações. O resultado dos classificados para a segunda fase será divulgado na página da olimpíada em 2 de agosto, e a prova será em 19 de outubro em locais de aplicação definidos pelo Impa. Clique aqui para acessar o regulamento. Em 20 de dezembro, a Obmep vai publicar no site a lista dos premiados da 19ª edição. A olimpíada premia separadamente alunos de escolas públicas e privadas. Aos primeiros serão concedidas 6,5 mil medalhas (500 ouros, 1,5 mil pratas e 4,5 mil bronzes) e até 45 mil certificados de menção honrosa. Estudantes de instituições particulares receberão 1,95 mil medalhas (150 ouros, 450 pratas e 1,35 mil bronzes) e até 6 mil certificados de menção honrosa. Alunos premiados com medalha de ouro, prata ou bronze nacionais são convidados a participar do Programa de Iniciação Científica (PIC Jr.) como incentivo e promoção do desenvolvimento acadêmico. A iniciativa oferece uma bolsa de R$ 300 aos alunos de escolas públicas que integram o programa. Foto: Elza Fiuza/Agência Brasil