Doença está eliminada no país desde 1994, mas queda na cobertura vacinal preocupa autoridades de saúde
A Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina reforça o alerta para o risco de reintrodução da poliomielite no Brasil, diante da queda nas coberturas vacinais infantis. Embora o país não registre casos desde 1994, a Organização Mundial da Saúde já classifica o território brasileiro como área de risco, e especialistas destacam que a única forma eficaz de prevenção é a vacinação. A meta mínima para proteção coletiva é de 95% das crianças menores de cinco anos, mas o estado não alcança esse índice desde 2017. Em 2024, a cobertura foi de 92,37%, e até maio de 2025 o número caiu para 87,99%.
A poliomielite, ou paralisia infantil, é uma doença infecciosa grave que pode causar paralisia permanente e até a morte. Transmitida principalmente por via fecal-oral, pode atingir tanto crianças quanto adultos. Atualmente, a vacinação é feita exclusivamente por meio da versão injetável (VIP), aplicada em três doses — aos dois, quatro e seis meses de idade — e um reforço aos 15 meses. A SES orienta que pais e responsáveis levem as crianças aos postos de saúde mesmo com o calendário em atraso, garantindo a atualização da caderneta e ajudando a manter o estado livre da doença.
Foto: Sid Macedo Ascom/SES
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